domingo, 10 de fevereiro de 2013

Presente de aniversário ...

Era aniversário dela. Parabenizei, dei um abraço. Sentamos e fomos assistir televisão. Já fomos casados, mas faz tempo que apenas moramos juntos. Concordei com a situação até que ela se estabilizasse e não precisasse voltar pra casa da mãe. Nos estranhamos um pouco por conta dessa situação, digamos, inusitada, mas no geral dá pra ir levando ...

Mas naquela noite pensamentos obscenos me vieram à cabeça ali mesmo, na sala, enquanto assistíamos ao carnaval na TV. “E se eu proposse uma foda como presente de aniversário?”, pensei. Uma foda pra ela, do jeito que eu sei que ela gosta. Sem pensar em mim, só nela – se bem que, claro, eu também gozava, e muito, e bem, por tabela. Fui pensando e me excitando, meu pau ficando duro. Dava pra notar, pois estava apenas de cueca. Ela, distraída vendo a TV, não pareceu perceber. Tava de Blusa e calcinha. Comecei a olhá-la, pela primeira vez em algum tempo, com outros olhos ...

Olhava aqueles pernões, aquelas coxonas, e ficava mais e mais excitado. Comecei a acariciar meu pau por sobre a cueca. Ela notou, e perguntou: “tem a ver comigo, esse volume aí?”. “Tem sim”, respondi. Parece que gostou. Fez cara de quem gostou. “o que anda se passando por essa sua cabecinha?”, perguntou. “A de cima”, complementou. “Nada não, só uns pensamentos aí”. “Diga o que é!”. Hesitei, mas falei: “Nada não, tava só pensando em te dar um presentinho de aniversário”. Os olhos dela brilharam! “Que presente?”. “Você sabe.”. “Sei ...

Longo silêncio. Voltamos a ver televisão – sem a menor atenção, de minha parte. Da parte dela, agora, também não, pelo que pude notar. Senti que ela, discretamente, também começou a se acariciar, por cima da calcinha. Me fiz de distraído, mas acompanhava os movimentos dela com os meus, no meu cacete. Ainda guardado. Ela começa a olhar pro meu pau, enquanto se acaricia. “Ai, fiquei com tesão”. Mais silêncio ...

“Como seria esse presente?”, ela por fim questionou. “Bom – respondi – nada demais. Você apenas ficaria de quatro lá na cama, eu chegaria por trás, dava uns beijos na sua bunda, tiraria sua calcinha, cheiraria sua bucetinha e começaria a lambê-la. A buceta e o cuzinho. Tou com vontade de enfiar minha língua no seu cu. Sei que você gosta. Chuparia, lambria, e depois meteria em você de quatro, até você gozar. Só isso.” Silêncio.

Ela desliga a TV, levanta e me diz, vamos lá. Vai na frente e eu vou atrás. Ela fica de quatro e eu faço exatamente o que disse. Abro aquela bunda maravilhosa e meto a língua naquele cuzinho delicioso. Ela geme. Muito. “Aí, que delicia”. Chupo. Enfio a língua. Pincelo seu cuzinho, descendo pela “costurinha” até a bucetinha. Encaixo minha cara entre suas pernas e meto a língua lá dentro também. Cheiroso, delicioso.

Ficamos assim um tempo até que ela começa a perguntar com voz dengosa: “Você vai me dar pica de presente de aniversário, é?”. “Você quer?”. “Quero.” “Agora?”. “Hum hum”. Me levanto e começo a esfregar meu pau duro em sua bunda. Esfrego, bato nela, dou uma surra de pau de leve. Abro de novo aquela bundinha e passo a pica pela porta do cuzinho. “Ta com saudade do meu pau?” “Tou. E você, com saudadade de meu cuzinho?” “Sim, claro. Muita” “E da bucetinha?” “Demais”. Digo isto e vou roçando meu pau naquela coisinha quente e úmida. Depois de umas roçadas no clitóris, a esta altura inchado, dou uma encaixada na cabecinha e meto. Ela geme. Alto. Meto devagar, mas meto muito. Profundamente. Até o fim. Aí tiro e meto de novo. E vou, e volto. Meto devagar, mas vou aumentando o ritmo. Ela relaxa, se entrega. Desaba na cama e fica lá, recebendo minha pica, com a bunda empinada. Se masturba enquanto meto. “vou gozar”, ela diz. “Já?”, pergunto. “Já. Tava com saudade. Não para. Mete pica na sua putinha, mete. Mete com força.” Meti. E meti. E meti. Ela começa a se contorcer e a gritar. Muito. Quanto mais ela grita e se contorce mais eu meto. Ela desaba. Eu também. Sem gozar.
Continua ...

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