Era aniversário dela. Parabenizei, dei um abraço. Sentamos e
fomos assistir televisão. Já fomos casados, mas faz tempo que apenas moramos
juntos. Concordei com a situação até que ela se estabilizasse e não precisasse
voltar pra casa da mãe. Nos estranhamos um pouco por conta dessa situação,
digamos, inusitada, mas no geral dá pra ir levando ...
Mas naquela noite pensamentos obscenos me vieram à cabeça
ali mesmo, na sala, enquanto assistíamos ao carnaval na TV. “E se eu proposse
uma foda como presente de aniversário?”, pensei. Uma foda pra ela, do jeito que
eu sei que ela gosta. Sem pensar em mim, só nela – se bem que, claro, eu também
gozava, e muito, e bem, por tabela. Fui pensando e me excitando, meu pau
ficando duro. Dava pra notar, pois estava apenas de cueca. Ela, distraída vendo
a TV, não pareceu perceber. Tava de Blusa e calcinha. Comecei a olhá-la, pela
primeira vez em algum tempo, com outros olhos ...
Olhava aqueles pernões, aquelas coxonas, e ficava mais e
mais excitado. Comecei a acariciar meu pau por sobre a cueca. Ela notou, e
perguntou: “tem a ver comigo, esse volume aí?”. “Tem sim”, respondi. Parece que
gostou. Fez cara de quem gostou. “o que anda se passando por essa sua cabecinha?”,
perguntou. “A de cima”, complementou. “Nada não, só uns pensamentos aí”. “Diga
o que é!”. Hesitei, mas falei: “Nada não, tava só pensando em te dar um
presentinho de aniversário”. Os olhos dela brilharam! “Que presente?”. “Você
sabe.”. “Sei ...
Longo silêncio. Voltamos a ver televisão – sem a menor atenção,
de minha parte. Da parte dela, agora, também não, pelo que pude notar. Senti
que ela, discretamente, também começou a se acariciar, por cima da calcinha. Me
fiz de distraído, mas acompanhava os movimentos dela com os meus, no meu
cacete. Ainda guardado. Ela começa a olhar pro meu pau, enquanto se acaricia. “Ai,
fiquei com tesão”. Mais silêncio ...

Ela desliga a TV, levanta e me diz, vamos lá. Vai na frente
e eu vou atrás. Ela fica de quatro e eu faço exatamente o que disse. Abro
aquela bunda maravilhosa e meto a língua naquele cuzinho delicioso. Ela geme.
Muito. “Aí, que delicia”. Chupo. Enfio a língua. Pincelo seu cuzinho, descendo
pela “costurinha” até a bucetinha. Encaixo minha cara entre suas pernas e meto
a língua lá dentro também. Cheiroso, delicioso.
Ficamos assim um tempo até que ela começa a perguntar com voz
dengosa: “Você vai me dar pica de presente de aniversário, é?”. “Você quer?”. “Quero.”
“Agora?”. “Hum hum”. Me levanto e começo a esfregar meu pau duro em sua bunda. Esfrego,
bato nela, dou uma surra de pau de leve. Abro de novo aquela bundinha e passo a
pica pela porta do cuzinho. “Ta com saudade do meu pau?” “Tou. E você, com
saudadade de meu cuzinho?” “Sim, claro. Muita” “E da bucetinha?” “Demais”. Digo
isto e vou roçando meu pau naquela coisinha quente e úmida. Depois de umas
roçadas no clitóris, a esta altura inchado, dou uma encaixada na cabecinha e
meto. Ela geme. Alto. Meto devagar, mas meto muito. Profundamente. Até o fim. Aí
tiro e meto de novo. E vou, e volto. Meto devagar, mas vou aumentando o ritmo.
Ela relaxa, se entrega. Desaba na cama e fica lá, recebendo minha pica, com a
bunda empinada. Se masturba enquanto meto. “vou gozar”, ela diz. “Já?”,
pergunto. “Já. Tava com saudade. Não para. Mete pica na sua putinha, mete. Mete
com força.” Meti. E meti. E meti. Ela começa a se contorcer e a gritar. Muito.
Quanto mais ela grita e se contorce mais eu meto. Ela desaba. Eu também. Sem
gozar.
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