terça-feira, 7 de janeiro de 2014

kING kONG

Estava eu revendo em DVD a caprichada refilmagem que Peter Jackson fez para “King Kong” em 2005 quando me lembrei das circunstâncias em que assisti o filme no cinema. Fui com uma amiga com a qual estava “ficando”, na época. Uma “ex”, na verdade. É sempre meio tenso, relacionamento com ex. A afinidade sexual adquirida ao longo do tempo insiste em bater à porta e suplicar por um revival, ao mesmo tempo em que as memórias dos problemas que levaram ao rompimento nos poem em alerta constante para que tudo não se repita também pelos aspectos negativos. Nos equilibrávamos entre estes dois pólos. Naquela noite, no escurinho do cinema, o lado da sacanagem venceu ...

Não lembro bem o que aconteceu no cinema, em si. Lembro que assisti o filme inteiro, direito, e gostei. Mas o tesão já estava presente. Devo ter reprimido os impulsos, que, no entanto, explodiram no estacionamento do shopping. Era tarde da noite – uma daquelas sessões das madrugadas do sábado para o domingo, provavelmente – e nosso carro estava afastado e isolado, no escuro – não tão escuro, havia a luz da lua. Nos atracamos. Lembro do beijo, do volume dos seus seios, fartos, em minhas mãos. Lembro de abrir a porta do carro pra ela, esperá-la sentar no banco de passageiros e, permanecendo em pé ao lado do carro, tirar meu pau pra fora e ficar olhando o movimento dos seguranças à distancia enquanto ela mamava meu cacete com gosto. “Uma pena você estar de calça comprida e não de saia ou vestido. Eu te comia aqui mesmo”. “É, uma pena”, ela concordou, enquanto continuava mamando.

Interrompemos os trabalhos quando, ao longe, vimos um dos seguranças ligar a moto e fazer menção de vir em nossa direção. Guardei meus “documentos”, entrei no carro e dei a partida. Tirei meu pau pra fora de novo assim que saímos do estacionamento e ela voltou à atividade, gulosa, como sempre. “Quero comer seu cu hoje, você deixa?”. “Deixo”, ela diz, sussurrando ...

Parecíamos dois loucos, quando chegamos no apartamento dela. Se atracando e se beijando furiosamente enquanto tirávamos a roupa. Joguei-a num sofazinho que tinha na sala e chupei sua buceta até ela gozar. E aí meti. Direto no cu, sem lubrificante – apenas uma linguada preliminar. Ela urrava a cada estocada. “Encha meu cu de porra, vá, seu filho da puta”. Enchi. Uma das gozadas mais intensas de minha vida ...

Dormi lá. Acordei com ela me chupando, de novo. Nem me movi. Ela subiu no meu pau e cavalgou-o com maestria. Quanto gozou, levantei, para ir ao banheiro. Mas ela, ainda de joelhos, me puxa por trás e começa e beijar minha bunda. Logo estava afastando minhas nádegas e metendo a cara entre elas, enquanto sua mão habilmente manipulava meu membro. Senti sua língua quente tateando o terreno e não resisti: empinei a bunda pra trás. Ela me masturbava enquanto passava a língua vigorosamente pelo meu cu. Sensacional. Finalizei comendo-a de quatro ...

Uma delicia ...

X

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