quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Numa tarde calorenta qualquer ...

Fui pego de surpresa, ela não disse que viria. Chegou na hora do almoço. Disse que foi visitar minha mãe. Tranquilo. Almoçou com a gente. Acabei e pedi licença pra ir pro meu quarto, tirar um cochilo. Ela ficou na sala com minha mãe. Ouvia elas conversando do quarto, mas confesso que não consegui mais dormir. Fiquei com tesão ...

Depois de um tempo só se ouvia o barulho da televisão. De repente ouço passos pelo corredor. Passos de quem estava de salto alto. Ela estava. Logo seu rosto aparecia na porta, pedindo licença para entrar. Disfarcei a ereção por baixo do cobertor e disse que sim, claro. Ela entra e se deita de bruços na cama, do meu lado, me perguntando como eu estava. Bem, respondi.

_ Você sabe que eu não vim aqui atrás de sua mãe, né? Vim pra ver você. To com saudade.

Ao ouvir aquelas palavras observando o volume de sua bunda arrebitada, meu pau começou a latejar. Respondi que também tinha saudades, passando a mão naquela protuberância avantajada. Ela esboça um sorrisinho sacana enquanto eu apalpo com força seu rabo delicioso e fecha os olhos quando minha mãe escorre para o meio de suas pernas. ”Safado”, ela diz ...

Mas protesta quando eu faço menção de fechar a porta do quarto. Diz que não quer, com minha mãe em casa. Eu insisto, mas não tem jeito. Então ficamos lá, colocando a conversa em dia, em meio a uma tensão sexual palpável. Num dado momento eu levanto pra ir no banheiro. Quase não consigo urinar, com o pau duro feito uma rocha. Quando termino, abro a porta – a do banheiro, era uma suíte. Ela podia me ver da cama, sem que eu precisasse me expor no corredor. Exibo meu falo ereto, latejando e babando, e pergunto se ela tem certeza que não quer. Ela demonstra surpresa com a cena, seus olhos brilham diante da visão à sua frente. Estou segurando ele, passando os dedos pela cabecinha e espalhando a lubrificação. “Vontade não falta, mas com sua mãe aí não. Tenho vergonha”. “Uma pena”, eu respondo, e continuo acariciando meu cacete. “Só nos resta imaginar, né”. Ela dá um sorrisinho escroto, passa a língua pelos lábios e diz pra eu imaginar ela lambendo ela todinha e depois engolindo e chupando com gosto ...

‘AHHH, não, deixa pra lá então”, eu exclamo. Guardo o “bichinho” na cueca, visto a bermuda e volto pra cama. Continuamos conversando. Tive vontade de beijá-la. Fiz menção, mas ela não deixou. Ok, eu disse. Vamos conversar. Mas saiba que eu só saio daqui hoje depois que te comer. Não mandei provocar. Ela ri alto ...

Enquanto isso ouvíamos os movimentos de minha mãe, que havia desligado a televisão e estava na cozinha lavando os pratos. De lá foi, provavelmente, para seu quarto, se trocou e saiu pra caminhar. Ouvimos a porta da sala se fechar. Olhei pra ela com o olhar mais sacana que possa existir e perguntei: “E agora?”. “E agora, não sei, seja lá o que Deus quiser”, ela responde, rindo. Não agüentei: puxei-a para mim e a beijei. Dessa vez ela não resistiu. Ficamos um bom tempo assim, se sugando, língua com língua. Uma delícia. “Peraí que agora eu que preciso ir no banheiro”, ela diz, e se levanta. Foi pro banheiro do corredor, não sei porque. Eu fui atrás, atiçando-a, colado nela por trás e apalpando sua bunda.

O telefone dela tocou e eu o levei até o banheiro. Ela abriu a porta e atendeu, sentada no vaso. Era uma amiga. E a sacaninha aproveitou a conversa pra me atiçar com umas indiretas: “Oi! Não, to na rua. Chego já. É, to na casa dele sim. Tava no banheiro, tou toda molhadinha, ainda. Vou demorar uma meia hora, você me espera? É que eu preciso terminar um negócio aqui. Um negócio, depois eu te explico.” Eu a encoxava por trás e esfregava meu pau no seu bumbum enquanto ela dizia isso. Eu ainda de bermuda. Ela já tinha vestido a calcinha, mas só. Sem a calça. Safada, tirou a calça e vestiu a calcinha mas vestiu também a sandália de salto alto, pra continuar “seduzindo” ...

Quando a ligação termina ela se entrega, finalmente. Joga o telefone num canto e empina o bumbum contra o meu pau, depois coloca a mão pra trás e pega nele, por cima da bermuda. Se vira de frente pra mim e me beija ardentemente. Depois me puxa pela mão para o quarto, se senta na cama e começa a desamarrar a sandália. Eu não agüento e coloco meu pau pra fora, na sua cara. Ela não se faz de rogada e o abocanha. Chupa um pouco, depois para e, mantendo-o na boca, continua o processo pra se livrar das sandálias. Quando finalmente termina, se dedica completamente ao boquete, engolindo meu pau com gosto e maestria, chupando-o firmemente enquanto o masturba. Louco de tesão acumulado, quase gozo, rapidão, em sua boca. Mas detenho-a e a empurro na cama. Ela está entregue.

Eu subo por cima e vou beijando seu corpo, sem tirar a blusa completamente, apenas desabotoando-a até que seus seios fiquem à mostra. Dou uma mordidinha no lado de sua barriga e daí vou descendo, passando a língua pelo umbigo até chegar “lá”. Sinto o cheiro de sua bucetinha por sobre a calcinha. Aquilo me deixa louco! Mordo-a levemente por cima da lingerie, de algodão, e puxo-a para o lado. Fiquei maravilhado ao notar os pelos cuidadosamente aparados. Para mim, certamente. Preparadinha pra mim. Ela esboça um protesto, dizendo que não, havia passado o dia na rua, tava suada, mas não teve conversa: o cheiro realmente estava um pouco mais forte que o normal, mas tava ótimo. Caí de boca e ela logo se calou quando sentiu a primeira lambida. Se calou e depois começou a gemer e se contorcer ...

Fiquei um bom tempo lambendo, chupando e mordendo aquela bucetinha deliciosa enquanto a penetrava com os dedos médio e indicador. Estava lubrificadíssima. Aí me levantei, puxei-a para a borda da cama, me encaixei no meio de suas pernas e a comi com força, enquanto ela gemia e dizia o quanto estava com saudade ...

Depois comi ela de quatro. Lembro de sua bunda empinada, oferecendo a buceta, e suas mãos apertando com força o colchão enquanto eu aumentava as estocadas. Eu metia até quase gozar, depois parava, a chupava por trás, buceta e cuzinho, e depois voltava a meter. Até gozar, de vez. Um jorro quente, farto, que se espalhou por toda a sua bunda e pelas costas, e que ela recebeu com um sorriso nos lábios ...

“Ok, agora preciso ir”, eu disse. “Eu também, XXX tá me esperando”. Nos vestimos e nos despedimos de forma bem formal na portaria do prédio, mas certamente com aquela cara de cumplicidade com as quais os amantes costumam se denunciar aos desavisados ...

X

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