quarta-feira, 23 de julho de 2014

Um cliente exigente ...

[Memórias de minhas putas (mais ou menos) tristes] Nunca tinha comido uma puta. Não que isso fosse um grande problema, claro. Problema nenhum, aliás. Mas, sei lá, era uma experiência que eu nunca tinha tido, e um dia resolvi ter ...

Eu era meio “travado” com isso, e resolvi deixar de ser. Afinal eu nunca fui lá um grande galanteador, capaz de garantir a mulher que quisesse na hora que quisesse na cama que escolhesse, então imaginava que fosse prático e, até certo ponto, barato – porque é público e notório que muitas vezes, quando o interesse é apenas “aquele”, você gasta mais numa saída à noite com galanteios para seduzir uma garota “normal” (ênfase nas aspas e atenção à ironia, por favor) do que pagando a uma “dama da noite” para ir direto aos “finalmentes” (“c-c-conte-me mais sobre isso”).

Já tinha feito algumas tentativas, mas na hora H desistia. Houve também uma “forçação de barra” quando eu tinha por volta dos 15 anos e viajei com meu irmão, de caminhão, pro Pará. Foi deprimente: numa ocasião, ele pagou uma maçã do amor para uma garota com a promessa de que ela trouxesse uma amiga para mim. Ela comeu a maçã, saiu dizendo que voltava logo e nunca mais voltou. Ele ficou puto com o “prejuízo”. Por fim, conseguiu. Colocou uma menina, até bonita, pelo que me lembro, na boleia, sozinha comigo. Mas não saiu nada dali, eu fiquei nervosíssimo e só consegui conversar frivolidades com a garota, para passar o tempo. Só então ele desistiu de resolver meu suposto problema de “donzelice” e deixou pra lá – não sei de onde ele tirou que isso era um problema. Até era, claro, é sempre um  problema pra todo adolescente virgem, mas não lembro de ter feito nenhuma espécie de desabafo desesperado a respeito. Acho que ele estranhava o fato de nunca ter me visto com uma garota. Acho que tinha medo de que eu fosse “dar pra viado” ...

Pois bem, um dia resolvi comer uma puta. Recorri a outro irmão, que havia encontrado um dia por acaso numa boite de streap-tease. Ele era uma espécie de “cliente vip” por lá, então imaginei que ele tivesse os contatos. Tinha. Peguei o telefone de uma “agenciadora”, mas a filha da puta me deu um cano! Só que eu estaca REALMENTE  a fim de comer uma puta, naquela noite, então parti para a praia com a intenção de que, caso visse alguma garota interessante “fazendo a vida” na rua por lá, pegaria.

Achei. Uma garotinha, novinha, me chamou a atenção. Tava com um shortinho muito escroto. Abordei-a e tive com ela um diálogo sério a respeito de sua idade. Quando ela fez menção de pegar, finalmente, a identidade, pra me provar que era de maior, chamei-a pro carro. Ela disse que só iria com a condição de que fôssemos para um motel de sua escolha, porque era mais seguro, o pessoal conhecia ela e tal – não sei se era esse mesmo o motivo, imagino que o pessoal dava alguma comissão pra ela, mas ok, concordei.

Chegamos, entramos no quarto e ela já foi pro banheiro e saiu de lá nua, enrolada numa toalha. Fiquei indignado! Falei que minha tara maior, a princípio, seria tirar aquele shortinho dela! Mandei que ela voltasse pra trás e vestisse a roupa de novo. Ela achou estranhíssimo, mas fez o que eu pedi. Daí deitou na cama e já queria partir pros finalmentes. Resisti. Sei lá, muito automático, não funcionaria assim comigo, não. Perguntei a ela quanto ela me cobraria, ela respondeu e eu disse que pagaria o dobro caso ela parasse de ter pressa. Ela concordou.

Liguei a TV e começamos a conversar – não me lembro mais sobre o que, mas lembro que perguntei sobre ela, como ela se chamava e tal. Só sei que funcionou: criou-se o clima. Depois de um tempo - um bom tempo, se não me engano - fiquei excitado, coloquei a mão dela no meu pau e pedi pra ela me chupar. Ela pediu que eu colocasse uma camisinha. Coloquei e ela fez um belo boquete. Gostei ...

Aí tirei, finalmente, a roupa dela. Gostosa. Em condições “normais”, cairia de boca, mas resisti – outro esquema, né. Meti. Meti e meti, mudando de posição. Ela começa a rir. “Do que você ta rindo?”, eu perguntei. “É que você é estranho, fica fazendo umas poses pro espelho”. Cai na risada também. Que quebra de clima, não sei como não brochei! “Fazendo pose? Porra, não, eu to só mudando de posição”. Entendi que ela estava acostumada a caras que vêm, metem num vapt vupt ininterrupto, numa posição só, gozam, pagam e vão embora. Ok, sou estranho, então, quero mudar de posição ...

Lembro que foi gostoso comê-la de quatro. Gozei apenas uma vez, levei-a de volta pro lugar onde a peguei e paguei o combinado. Alguns dias depois a “agenciadora” ligou pra mim pedindo desculpas pelo “cano” e oferecendo outra garota. Peguei e tive, então, minha primeira experiência com outro tipo de prostituta, mais “vip” – a famosa “garota de programa”. Além do fato de ser bem mais “velha”, se comparada à garota da rua – devia ter por volta dos 30 anos - a principal diferença foi que ela chupou sem camisinha e ficou à disposição para uma segunda gozada. Não era tão bonita como eu esperava, mas foi gostoso. Lembro que chupava bem – devagar, macia, carinhosa – e tinha um cabelo muito bem tratado, sedoso. Elogiei-a por isso. Acho que fui gentil e ela gostou de mim, pois meio que do nada tirou da carteira uma foto de sua filha, criança, e me mostrou, orgulhosa, dizendo que era tudo pra ela ...

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