[Memórias de minhas putas (mais ou menos) tristes] Nunca
tinha comido uma puta. Não que isso fosse um grande problema, claro. Problema
nenhum, aliás. Mas, sei lá, era uma experiência que eu nunca tinha tido, e um
dia resolvi ter ...
Eu era meio “travado” com isso, e resolvi deixar de ser. Afinal
eu nunca fui lá um grande galanteador, capaz de garantir a mulher que quisesse
na hora que quisesse na cama que escolhesse, então imaginava que fosse prático
e, até certo ponto, barato – porque é público e notório que muitas vezes,
quando o interesse é apenas “aquele”, você gasta mais numa saída à noite com
galanteios para seduzir uma garota “normal” (ênfase nas aspas e atenção à
ironia, por favor) do que pagando a uma “dama da noite” para ir direto aos “finalmentes”
(“c-c-conte-me mais sobre isso”).
Já tinha feito algumas tentativas, mas na hora H desistia. Houve
também uma “forçação de barra” quando eu tinha por volta dos 15 anos e viajei
com meu irmão, de caminhão, pro Pará. Foi deprimente: numa ocasião, ele pagou
uma maçã do amor para uma garota com a promessa de que ela trouxesse uma amiga
para mim. Ela comeu a maçã, saiu dizendo que voltava logo e nunca mais voltou. Ele
ficou puto com o “prejuízo”. Por fim, conseguiu. Colocou uma menina, até
bonita, pelo que me lembro, na boleia, sozinha comigo. Mas não saiu nada dali,
eu fiquei nervosíssimo e só consegui conversar frivolidades com a garota, para
passar o tempo. Só então ele desistiu de resolver meu suposto problema de “donzelice”
e deixou pra lá – não sei de onde ele tirou que isso era um problema. Até era,
claro, é sempre um problema pra todo
adolescente virgem, mas não lembro de ter feito nenhuma espécie de desabafo desesperado
a respeito. Acho que ele estranhava o fato de nunca ter me visto com uma
garota. Acho que tinha medo de que eu fosse “dar pra viado” ...
Pois bem, um dia resolvi comer uma puta. Recorri a outro irmão,
que havia encontrado um dia por acaso numa boite de streap-tease. Ele era uma
espécie de “cliente vip” por lá, então imaginei que ele tivesse os contatos. Tinha.
Peguei o telefone de uma “agenciadora”, mas a filha da puta me deu um cano! Só
que eu estaca REALMENTE a fim de comer
uma puta, naquela noite, então parti para a praia com a intenção de que, caso
visse alguma garota interessante “fazendo a vida” na rua por lá, pegaria.
Achei. Uma garotinha, novinha, me chamou a atenção. Tava com
um shortinho muito escroto. Abordei-a e tive com ela um diálogo sério a
respeito de sua idade. Quando ela fez menção de pegar, finalmente, a
identidade, pra me provar que era de maior, chamei-a pro carro. Ela disse que só
iria com a condição de que fôssemos para um motel de sua escolha, porque era
mais seguro, o pessoal conhecia ela e tal – não sei se era esse mesmo o motivo,
imagino que o pessoal dava alguma comissão pra ela, mas ok, concordei.
Chegamos, entramos no quarto e ela já foi pro banheiro e
saiu de lá nua, enrolada numa toalha. Fiquei indignado! Falei que minha tara
maior, a princípio, seria tirar aquele shortinho dela! Mandei que ela voltasse
pra trás e vestisse a roupa de novo. Ela achou estranhíssimo, mas fez o que eu
pedi. Daí deitou na cama e já queria partir pros finalmentes. Resisti. Sei lá,
muito automático, não funcionaria assim comigo, não. Perguntei a ela quanto ela
me cobraria, ela respondeu e eu disse que pagaria o dobro caso ela parasse de
ter pressa. Ela concordou.
Liguei a TV e começamos a conversar – não me lembro mais
sobre o que, mas lembro que perguntei sobre ela, como ela se chamava e tal. Só
sei que funcionou: criou-se o clima. Depois de um tempo - um bom tempo, se não
me engano - fiquei excitado, coloquei a mão dela no meu pau e pedi pra ela me
chupar. Ela pediu que eu colocasse uma camisinha. Coloquei e ela fez um belo
boquete. Gostei ...
Aí tirei, finalmente, a roupa dela. Gostosa. Em condições “normais”,
cairia de boca, mas resisti – outro esquema, né. Meti. Meti e meti, mudando de
posição. Ela começa a rir. “Do que você ta rindo?”, eu perguntei. “É que você é
estranho, fica fazendo umas poses pro espelho”. Cai na risada também. Que
quebra de clima, não sei como não brochei! “Fazendo pose? Porra, não, eu to só
mudando de posição”. Entendi que ela estava acostumada a caras que vêm, metem
num vapt vupt ininterrupto, numa posição só, gozam, pagam e vão embora. Ok, sou
estranho, então, quero mudar de posição ...
Lembro que foi gostoso comê-la de quatro. Gozei apenas uma
vez, levei-a de volta pro lugar onde a peguei e paguei o combinado. Alguns dias
depois a “agenciadora” ligou pra mim pedindo desculpas pelo “cano” e oferecendo
outra garota. Peguei e tive, então, minha primeira experiência com outro tipo
de prostituta, mais “vip” – a famosa “garota de programa”. Além do fato de ser
bem mais “velha”, se comparada à garota da rua – devia ter por volta dos 30
anos - a principal diferença foi que ela chupou sem camisinha e ficou à disposição
para uma segunda gozada. Não era tão bonita como eu esperava, mas foi gostoso.
Lembro que chupava bem – devagar, macia, carinhosa – e tinha um cabelo muito
bem tratado, sedoso. Elogiei-a por isso. Acho que fui gentil e ela gostou de
mim, pois meio que do nada tirou da carteira uma foto de sua filha, criança, e
me mostrou, orgulhosa, dizendo que era tudo pra ela ...
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