Nunca fui um “caçador de cabaços”, nunca tive essa predileção
por virgens, mas aconteceu de ter “tirado” três. No terceiro eu tinha 34 anos,
e ela, a metade da minha idade: 17. Escapei da “ilegalidade” por um triz, pois aconteceu
poucos dias antes dela completar dezoito ...
Conheci ela numa noite como outra qualquer, de bobeira no
centro da cidade. Foi uma atração imediata, que se acendeu assim que bati os
olhos naquela ninfetinha maluquinha com o cabelo cobrindo os olhos. Mas fiquei
na minha, afinal, ela era comprometida, e estava com o namorado ...
Algum tempo depois uma amiga em comum me convidou para dar
um role pela praia com ela e sua irmã. Logo de cara fiquei interessado na irmã,
que não me deu a mínima bola. Algum tempo depois, para a minha surpresa, essa
amiga em comum me revela que quem estava interessado em mim era a outra, a comprometida.
Mesmo questionando a viabilidade da coisa, chamei-a num canto e ela me confirmou
o interesse. Me deu uma vontade imensa de beija-la – era noite, estávamos na
rua da cultura. Perguntei se tinha perigo de alguém que não deveria nos ver,
ela disse que achava que não, que estava sozinha e não estava vendo ninguém
conhecido ali que poderia denunciá-la. E rolou ...
E foi bom. E rolou mais. Outros encontros furtivos, vários
beijos e amassos, até que um dia levei-a para um estacionamento afastado da
orla que costumava ser usado com o “abatedouro” por casais. Passei para o banco
de trás, com ela. Não tinha a pretensão de que rolasse “tudo”, pois ela havia
me dito que era virgem e seu relacionamento estava em crise, dentre outras
coisas, justamente porque ela não se sentia segura nem atraída o bastante para
se entregar ao namorado. Mas eu tava a fim de sacanagem, então lhe apresentei,
pela primeira vez, meu pau. Duro, latejando e babando de tesão. Ela ficou
nervosa e me pediu pra guardar aquilo, mas não conseguia tirar os olhos. Disse
que só guardava se ela pegasse nele e fizesse ao menos um carinho. Ela fez, com
uma nítida curiosidade pela lubrificação, espalhando-a pela cabecinha. Não
chegou a me masturbar, muito menos chupar, mas fiquei satisfeito e cumpri a
promessa ...
A partir daí, como era de se esperar, a sacanagem só fez
aumentar. Passamos a nos encontrar sempre na praia, nos lugares mais escuros,
correndo todo tipo de risco – o tesão falava mais alto. Não transávamos, claro,
mas ela agora sempre me masturbava, e era uma delicia. Lembro que uma noite,
quando estávamos prestes a iniciar mais uma sessão de masturbação, um indivíduo
suspeito se aproximou, de bicicleta. O sangue gelou! Guardei “os documentos” e
esperei o cara passar – não havia nada a ser feito, a não se esperar que o pior
não acontecesse. E não aconteceu, felizmente. Ele passou e pudemos prosseguir –
foi uma das melhores punhetas, muito bem batida – a “bichinha” tava se
especializando na coisa. Gozei muito, um jorro abundante, que espirrou longe
...
O primeiro boquete também foi delicioso! Lembro que estava
sentado na balaustrada de uma daquelas passarelas da orla. Ela estava de pé, e
já tava na hora de irmos embora, mas antes de ir, como sempre, coloquei meu pau
pra fora. Não pedi um boquete, especificamente, mas a proximidade do bichinho
com a sua boca deve tê-la inspirado, pois ela o acariciou um pouco e depois engoliu,
começando a chupar. E chupou gostoso, mas só um pouco. Terminou na punheta –
que eu adorava! Tava virando uma “expert” naquilo, e olha que não é toda mulher
que sabe fazer não, viu ...
Até que um dia ela me conta que tava livre, de vez. Tinha
terminado com o namorado – na verdade noivo! Não sabia desse “detalhe”. Lembro
que estávamos na orlinha do bairro industrial e quando íamos começar mais uma
sessão de sacanagem, fomos interrompidos pela policia – mas tivemos sorte de
novo, pois eles não estavam interessados em nós, mas em duas gurias que tinham se
entocado pra fumar maconha. Saímos dali rapidinho antes que sobrasse pra gente,
mas o tesão continuava, claro. Propus a ela que fôssemos pra minha casa, coisa
que não havíamos feito ainda – eu morava com minha mãe – mas ela não quis. Daí
parei na porta do Cemitério Santa Isabel. Era umas 22:00, tava tudo deserto e o
local era bem escuro, e ela me bateu mais uma punheta, eu atento olhando pra
frente, pros lados e pelo retrovisor, pra ver se não vinha ninguém. Levei-a pra
casa – ela morava com os primos, numa casa cheia de gente -
mas o tesão não tinha acabo totalmente. Parei
no meio do caminho, ali do lado do Hiper G.Barbosa da Oswaldo Aranha, e comecei
a agarra-la de novo, tirando o cinto de sua calça e enfiando a mão por dentro,
até sentir seus pelinhos e sua humidade. Queria pelo menos masturba-la também,
mas ela me pediu pra parar e que eu tivesse paciência ...
A situação, na verdade, ficou mais tensa, pois ela havia
terminado mas o ex-noivo, que era muito amigo da família, continuava frequentando
sua casa. Às vezes até dormia lá e, obviamente, percebeu que ela já tinha alguém,
que a deixava misteriosamente na esquina tarde da noite. Ela admitiu pra ver se
o cara largava do pé, mas não adiantou, era sempre um drama, segundo ela,
quando chegava em casa depois de nossos encontros. Aí ela concordou,
finalmente, que nos encontrássemos em minha casa ...
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