sexta-feira, 22 de agosto de 2014

BARELY LEGAL

Nunca fui um “caçador de cabaços”, nunca tive essa predileção por virgens, mas aconteceu de ter “tirado” três. No terceiro eu tinha 34 anos, e ela, a metade da minha idade: 17. Escapei da “ilegalidade” por um triz, pois aconteceu poucos dias antes dela completar dezoito ...

Conheci ela numa noite como outra qualquer, de bobeira no centro da cidade. Foi uma atração imediata, que se acendeu assim que bati os olhos naquela ninfetinha maluquinha com o cabelo cobrindo os olhos. Mas fiquei na minha, afinal, ela era comprometida, e estava com o namorado ...

Algum tempo depois uma amiga em comum me convidou para dar um role pela praia com ela e sua irmã. Logo de cara fiquei interessado na irmã, que não me deu a mínima bola. Algum tempo depois, para a minha surpresa, essa amiga em comum me revela que quem estava interessado em mim era a outra, a comprometida. Mesmo questionando a viabilidade da coisa, chamei-a num canto e ela me confirmou o interesse. Me deu uma vontade imensa de beija-la – era noite, estávamos na rua da cultura. Perguntei se tinha perigo de alguém que não deveria nos ver, ela disse que achava que não, que estava sozinha e não estava vendo ninguém conhecido ali que poderia denunciá-la. E rolou ...

E foi bom. E rolou mais. Outros encontros furtivos, vários beijos e amassos, até que um dia levei-a para um estacionamento afastado da orla que costumava ser usado com o “abatedouro” por casais. Passei para o banco de trás, com ela. Não tinha a pretensão de que rolasse “tudo”, pois ela havia me dito que era virgem e seu relacionamento estava em crise, dentre outras coisas, justamente porque ela não se sentia segura nem atraída o bastante para se entregar ao namorado. Mas eu tava a fim de sacanagem, então lhe apresentei, pela primeira vez, meu pau. Duro, latejando e babando de tesão. Ela ficou nervosa e me pediu pra guardar aquilo, mas não conseguia tirar os olhos. Disse que só guardava se ela pegasse nele e fizesse ao menos um carinho. Ela fez, com uma nítida curiosidade pela lubrificação, espalhando-a pela cabecinha. Não chegou a me masturbar, muito menos chupar, mas fiquei satisfeito e cumpri a promessa ...

A partir daí, como era de se esperar, a sacanagem só fez aumentar. Passamos a nos encontrar sempre na praia, nos lugares mais escuros, correndo todo tipo de risco – o tesão falava mais alto. Não transávamos, claro, mas ela agora sempre me masturbava, e era uma delicia. Lembro que uma noite, quando estávamos prestes a iniciar mais uma sessão de masturbação, um indivíduo suspeito se aproximou, de bicicleta. O sangue gelou! Guardei “os documentos” e esperei o cara passar – não havia nada a ser feito, a não se esperar que o pior não acontecesse. E não aconteceu, felizmente. Ele passou e pudemos prosseguir – foi uma das melhores punhetas, muito bem batida – a “bichinha” tava se especializando na coisa. Gozei muito, um jorro abundante, que espirrou longe ...

O primeiro boquete também foi delicioso! Lembro que estava sentado na balaustrada de uma daquelas passarelas da orla. Ela estava de pé, e já tava na hora de irmos embora, mas antes de ir, como sempre, coloquei meu pau pra fora. Não pedi um boquete, especificamente, mas a proximidade do bichinho com a sua boca deve tê-la inspirado, pois ela o acariciou um pouco e depois engoliu, começando a chupar. E chupou gostoso, mas só um pouco. Terminou na punheta – que eu adorava! Tava virando uma “expert” naquilo, e olha que não é toda mulher que sabe fazer não, viu ...

Até que um dia ela me conta que tava livre, de vez. Tinha terminado com o namorado – na verdade noivo! Não sabia desse “detalhe”. Lembro que estávamos na orlinha do bairro industrial e quando íamos começar mais uma sessão de sacanagem, fomos interrompidos pela policia – mas tivemos sorte de novo, pois eles não estavam interessados em nós, mas em duas gurias que tinham se entocado pra fumar maconha. Saímos dali rapidinho antes que sobrasse pra gente, mas o tesão continuava, claro. Propus a ela que fôssemos pra minha casa, coisa que não havíamos feito ainda – eu morava com minha mãe – mas ela não quis. Daí parei na porta do Cemitério Santa Isabel. Era umas 22:00, tava tudo deserto e o local era bem escuro, e ela me bateu mais uma punheta, eu atento olhando pra frente, pros lados e pelo retrovisor, pra ver se não vinha ninguém. Levei-a pra casa – ela morava com os primos, numa casa cheia de gente -  mas o tesão não tinha acabo totalmente. Parei no meio do caminho, ali do lado do Hiper G.Barbosa da Oswaldo Aranha, e comecei a agarra-la de novo, tirando o cinto de sua calça e enfiando a mão por dentro, até sentir seus pelinhos e sua humidade. Queria pelo menos masturba-la também, mas ela me pediu pra parar e que eu tivesse paciência ...

A situação, na verdade, ficou mais tensa, pois ela havia terminado mas o ex-noivo, que era muito amigo da família, continuava frequentando sua casa. Às vezes até dormia lá e, obviamente, percebeu que ela já tinha alguém, que a deixava misteriosamente na esquina tarde da noite. Ela admitiu pra ver se o cara largava do pé, mas não adiantou, era sempre um drama, segundo ela, quando chegava em casa depois de nossos encontros. Aí ela concordou, finalmente, que nos encontrássemos em minha casa ...

Continua.

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