segunda-feira, 1 de agosto de 2011

No cu


A (desnecessariamente) polêmica “confissão” de Sandy, a devassa, na última edição da revista playboy me fez tentar lembrar quando (e como) foi minha primeira experiência com o sexo anal – ativo e heterosexual, que fique claro. Confesso que não me lembro muito bem, mas acho que foi com uma de minhas primeiras namoradas. Isso se deve, provavelmente, ao fato de que, ao contrário da esmagadora maioria dos brasileiros, eu não tenho obsessão pela “coisa”. Sou, verdadeiramente, um renegado: não gosto de futebol nem de samba e não faço questão de comer o cu de minhas parceiras.

Não que não goste, muito pelo contrário – é bom! Muito bom. É macio, quente e, definitivamente, mais apertado que qualquer boceta. Mas não tão quente e aconchegante quanto. A buceta, pelo menos pra mim, deixa transparecer o fato de que foi feita para ser penetrada, no sentido biológico da coisa. É a principal função da “bichinha”. Não estou com isto querendo dizer que o sexo anal seja anti-natural. Não é! (não esqueço uma capa de uma revista, acho que a super interessante, com a imagem de dois leões copulando – dois LEÕES, não um leão e uma leoa). E mesmo que fosse, foda-se: somos adultos e criativos, podemos fazer com o nosso corpo o que bem entendermos.

Isso é bom, creio eu. Com isso, não fico enchendo minhas parceiras com essa insistência que, convenhamos, a maioria das mulheres deve achar um saco. As que me deram, o fizeram por livre e espontânea vontade. Sem pressão. E algumas deram, e foi gostoso. O segredo, todos (ou pelo menos os mais espertos) sabem: deixar a parceira excitada e à vontade. Comê-la muito, comê-la gostoso, e na buceta. Aí, depois, como quem não quer nada, ou “sem querer querendo”, com a bichinha devidamente molhada e excitada, dar umas investidas no outro buraquinho. Enfiar a língua é um ótimo começo – todas adoram, a não ser as que ainda estão cheias de frescuras, mas neste caso o problema é outro. O fato é que o “Cunilingus” é uma delícia. Pra quem faz e pra quem recebe – eu, pelo menos, curto muito fazer e curti receber, quando recebi – aí é mais raro, mas compreende-se, cu de homem é peludo (o meu é), um tanto quanto menos higiênico, portanto. E não, nunca tive nojo. Todos os cus que eu lambi e/ou chupei eram limpinhos, cheirosos e macios.
Enfim, enfie a porra da sua língua no cu dela. Lamba, chupe com gosto. Depois escolha (de comum acordo, sempre!) a melhor posição, passe a cabeça do seu pau na portinha e peça licença, pergunte se pode entrar. Ou vá no tato mesmo, mas COM TATO. Devem haver as que gostam de ser simplesmente arrombadas, mas são, certamente, minoria. A maioria, no entanto, quer experimentar dar o cu pelo menos uma vezinha na vida – as que eu tentei quiseram. Poucas fizeram do ato um costume recorrente, mas é geralmente gostoso como alternativa ao “feijão com arroz”. Pra dar uma variada. 

A sensação ? É boa, muito boa. Cus têm uma textura diferente. Não são naturalmente lubrificados, como as bucetas, mas são macios, aveludados. É diferente, e é gostoso. Em alguns, você pode sentir os pelinhos na borda do anel, o que dá a exata noção da penetração, que deve, invariavelmente (creio eu, já que em sexo não há, necessariamente, regras universais a serem seguidas), ser lenta no princípio e forte e ritmada do meio pro fim. Frases singelas do tipo “isso, porra, tome pica nesse cu delicioso”, “bomba essa pica no meu cu, caralho” e “vou encher seu cu de porra” ou perguntinhas carinhosas como “que sentir minha porra quente inundando seu cuzinho?” são recomendáveis. Eu, pelo menos, gosto muito. Mas atenção: nem toda mulher gosta, realmente, de sentir seu cu cheio de porra. A idéia, para todas, é geralmente excitante, mas em termos práticos, algumas se sentem particularmente desconfortáveis. Converse com sua parceira para ver se é isso mesmo que ela quer, caso contrário, tranqüilo: goze fora. Supondo, é claro, que vocês estejam transando sem camisinha, o que não é recomendável, mas enfim, é o que quase todo mundo faz, pelo menos os parceiros “fixos”, admitamos. 

Há também, evidentemente, o fator psicológico (em termos de sexo, sempre há): a mulher se sente possuída, submissa (de brincadeirinha, não vejo problema), e o homem, mais viril, dominador. Macho alfa! 

Eu recomendo. 

Experimenta!

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