segunda-feira, 1 de agosto de 2011

UMA MULHER COM W MAIÚSCULO

Da série "Memórias de Alcova" - Num dos meus intervalos entre um envolvimento sério e outro conheci uma sobrinha de um amigo que era um tesão. Morena, cabelos longos e cachados, boca carnuda, encorpada (leia-se GOSTOSA) e o melhor: com carinha de “sonsa”. E ela ERA “sonsa”. Deliciosamente “sonsa”.

W saiu comigo e outro amigo para beber na Aruana. Não entendi muito bem qual foi a onda deste outro amigo, mas ele tinha destas, e neste dia ele foi meio “empata-foda”. Não me entenda mal, o cara é gente fina, mas tem um relacionamento meio excêntrico com as mulheres: sempre desenvolve estranhas (porque, pelo menos aparentemente, era só isso) amizades com as garotas, inclusive as namoradas e esposas dos amigos. Já foi muito amigo de uma ex-mulher minha, por exemplo. Não sei se tinha ciúmes, apenas achava estranho, mas por outro lado, qual o problema em existir apenas amizade entre um homem e uma mulher? Deixava-os à vontade, porque “eu quero levar uma vida moderninha/deixar minha menininha sair sozinha”.

Enfim, saímos para beber na beira da praia. Não fiz muita objeção à presença do tal amigo porque ele estava de passagem comprada para outra cidade e esta era uma espécie de despedida.  A garota ficou me dando bola a noite inteira e isso me excitou muito. Me encorajou, inclusive, a acariciar sua perna com meus pés por baixo da mesa, ousadia à qual ela não só não fez objeção como correspondeu imediatamente. Num dado momento, ela viu um parquinho de diversão e logo correu para sentar no balanço e brincar feito criança – adoro isso, garotinhas safadinhas que agem como criança apenas para nos provocar. Mas ressalto aqui que ela não era nenhuma criança, muito embora fosse bem novinha: 18 aninhos, se não me engano. “Barely legal”, como falam nos Estados Unidos.

Voltamos para a mesa do bar e à esta altura eu estava louco para beijá-la. Numa folga que nossa indesejada companhia deu, para ir ao banheiro ou coisa parecida, já ia tascar-lhe uma chupada de língua quando ela se antecipou e perguntou com a cara mais sacana do mundo: “posso te dar um beijo?”. Foi uma delícia.

Na volta, dei uma carona para eles. Meu brother estava realmente a fim de ser estraga-prazeres e contestou minha idéia de deixar primeiro ele em casa para depois levá-la. Mas eu insisti e ela não fez objeção, então foi o que foi feito. Não que eu tivesse a pretensão de COMÊ-LA já no primeiro encontro, mas ao menos mais alguns amassos, queria dar, sim. E dei. E foi gostoso. Me despedi e ficamos de nos encontrar assim que eu voltasse de uma viajem que já estava marcada para a Bahia (era carnaval).

Fiquei o tempo inteiro pensando nela na viagem. Na volta, um banho de água fria: ela me revela que na verdade era noiva de um mórmom que estava viajando em Missão de evangelização! Isso em Maceió – ela era de lá, estava apenas de férias na casa do tio. Mas saímos assim mesmo e, para minha surpresa, continuamos “ficando”. Não houve penetração nem nada do tipo, porque, mais uma surpresa: ela era virgem. Mas houve sexo: quente, suado e gostoso. Ela dizia (e eu acredito que não mentia) ser virgem mas parecia estar louquinha para deixar de ser, e eu ainda mais louco para ser o autor do “descabaçamento”.

Num sábado à noite, depois de muitas investidas de minha parte e algumas negações da parte dela, marcamos finalmente um novo encontro e, puta que pariu: a gostosa me aparece com uma roupinha daquelas no ponto para deixar qualquer marmanjo louco, babando e de pau duro, extremamente duro. Não deixei ela em paz nesta noite: beijei, amassei e me esfreguei naquele corpo o máximo que pude, mas não avancei nenhum sinal, porque acredite: eu sou um gentleman. Convidei-a para irmos para minha casa e, para minha surpresa, ela aceitou. No caminho, fez uma brincadeirinha que eu nunca vou esquecer: me perguntou se eu duvidava dela levantar a blusa e ficar com os seios à mostra ali mesmo no carro, na frente de ... de mim, só, né, já que porra, as ruas estavam praticamente desertas. Sacaninha, queria expor logo sua maior arma. Claro que eu duvidei e ela fez. Caralho, que seios eram aqueles ? Absolutamente deliciosos, “no ponto” – nem muito grandes, nem muito pequenos. Na verdade um pouco grandes – DELICIOSAMENTE grandes, mas nada exagerado. E como eram duros, meu Deus. Aquela rigidez que só a pouca idade proporciona, com os bicos empinados apontando para mim. Meu pau parecia que ia explodir dentro da bermuda, e eu pensei comigo mesmo que se não colocasse aqueles dois pedaços do paraíso na minha boca naquela noite, iria ficar MUITO frustrado.

Já em casa (morava sozinho), não perdi muito tempo não: ataquei seus mamilos “com gosto de gás”, e ela não resistiu, muito pelo contrário: ofereceu-os solicitamente às minhas investidas. Não esqueço a textura, o peso, o volume daqueles seios absolutamente deliciosos em minhas mãos e na minha boca. Conduzi-a até o quarto. Ela exitou um pouco, mas foi. No caminho não resisti e joguei ela contra a parede, no corredor. Passei a mão em sua buceta por sobre a calcinha e vi que estava quente e molhada – muito molhada. Não me fiz de rogado e tirei meu pau, duro como pedra, pra fora, e passei a roçá-lo em sua xoxota – o famoso “sabão”, como dizemos por aqui. Ela estava toda molinha e entregue, foi uma delícia. Mas se recusou a continuar quando eu quis fazer o mesmo com ela de costas, o que eu não entendi muito bem, mas aceitei numa boa.

De qualquer forma, entramos no quarto e eu tranquei a porta, porque minha mãe tinha a chave do apartamento e poderia chegar de surpresa, como era seu costume. Beijei-a muito, acariciei e chupei muito seus seios e rocei muito meu pau naquela bucetinha molhadinha. O serviço só não foi completo porque, para minha decepção, ela não permitiu que eu chupasse sua xoxota, nem fez menção de querer me fazer um boquete. Tolinha, não sabia o que estava perdendo ...

Nos encontramos mais algumas vezes. Numa delas, ela me fez um delicioso streap-tease ao som do disco acústico do Nirvana. Foi o único streap-tease que uma garota fez para mim até hoje, e isso eu não vou esquecer nunca. Em outra ocasião, ela estava muito excitada e roçou mais do que nunca, praticamente subiu em cima do meu pau. Não me lembro muito bem porque não o fiz, mas hoje tenho a sensação de que deveria ter aproveitado a oportunidade para forçar um pouco a barra e ver se ela resolvia, finalmente, liberar o cabacinho. Só sei que não comi, mas gozei feito um louco – foi a primeira e única vez que gozei com ela, já que ficávamos só nos roçando e, além de não chupar, ela também não me masturbava. Não melei ela toda de porra porque fiquei cabreiro dela não gostar. Mas porra, lembro dela ter ficado louquinha querendo continuar o roça-rolça e perguntando quanto tempo eu precisava pra me recuparar e ficar de pau duro de novo. Lembro também que, nesta noite, ela me pediu pra ir comprar uma carteira de cigarro (é, senhores, eu sou asmático e ela fumava – “pussy Power”, diria Iggy Pop) e eu fui de bom grado, meio que flutuando, até a banca em frente ao meu apartamento. Periga até o jornaleiro ter sentido o cheiro se sexo que exalava de meu corpo.

E assim foi. Ela não se decidia a dar, nem a desmanchar o tal noivado com o mórmom, e as coisas começaram a esfriar. Comecei a perder o tesão em encontrá-la e, algum tempo depois, conheci uma garota com a qual viria a ficar junto por 5 anos. Estava trepando, e muito, e muito bem, por isso pude me dar ao luxo de uma pequena vingancinha: w uma vez me ligou e parecia determinada a por fim em sua agonia de uma vez por todas. Marquei o encontro e não fui, dei um “bolo” – coisa que ela havia feito comigo algumas vezes e da qual eu tinha uma certa mágoa. Ela só ligou de novo meio chorosa reclamando mas falando que entendia o que tinha feito e que ela merecia aquele castigo. E merecia mesmo.

Reencontrei-a algum tempo depois, em Maceió. Fui lá somente para vê-la, na verdade – já havia terminado o namoro e estava sozinho, mas com um caso mal resolvido com outra namorada que havia se mudado de estado. Por isso, e por outros motivos que não vale a pena expor aqui, mesmo que de forma anônima (lembre-se: eu sou um cavalheiro), nosso “caso de amor” (amor que fica é ...) acabou não se consumando. Quase rolou, já que ela veio comigo e com seu tio para Aracaju e ficou hospedada na casa dele. Mas ela tinha um bebê e era meio irritante, não dava pra ficar muito à vontade, o guri requeria muita atenção. Numa noite ela foi comigo (e com o filho) ao meu apartamento e nós chegamos a iniciar uma brincadeirinha novamente, mas no auge do clímax, ela só de calcinha e eu apenas de cueca e prestes a lhe apresentar novamente meu cacete rijo e ereto, o guri chorou e ela foi consolá-lo na cama. Me arrependo de não ter tirado sua calcinha e conferir se ela continuava avessa ao sexo oral. Deveria tê-la comido ali mesmo, enquanto ela embalava a criança – afinal, ele ainda era muito guri, creio que não iria entender o que estava se passando. Mas desisti e fui dormir, até porque estava tentando conter meus impulsos lascivos, já que minha namorada distante estava prestes a voltar à cidade pra ficar comigo. Fui dormir no sofá da sala. No dia seguinte ela me acordou visivelmente frustrada e me pediu para levá-la de volta à casa do tio.

A última vez que nos vimos foi numa Rua da Cultura. Ela estava noiva novamente, e de outro crente, mas ficou comigo. Nos beijamos a noite inteira, o que visivelmente instigou o ciúme de uma amiga que também estava lá e fazia tempos que eu queria comer. A tal amiga se ofereceu pra ir dormir em minha casa e eu pensei “opa, é hoje”, por isso nem fiz nenhuma proposta indecente a w, deixei ela com o tio e levei minha amiga pra comer em casa. Porra nenhuma, a filha da puta não me deu, se fez de desentendida.

Mulher, bicho complicado.

XXX

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