sábado, 25 de fevereiro de 2012

NA CARA!

A relação da maioria das mulheres com o esperma é meio complicada. Parecem ter nojo, algumas uma verdadeira repugnância, por este “néctar” que, no final das contas, não tem nada demais. É higiênico, limpinho, e até nutritivo, como várias pesquisas já constaram. Vem do pau mas não é mijo, porra!

Daí minha surpresa quando a primeira garota engoliu minha porra. Estava ela lá, mamando gulosamente (e era gulosa, a danada) e eu, prestes a gozar, avisei. Mas ela não parou! Continuou mamando e só parou quando sugou toda a minha porra pra dentro de si. Lembro bem, foi uma sensação maravilhosa sentir meu sêmem jorrando na boca dela, batendo no céu da boca e escorrendo pela garganta (isso eu não senti, claro, mas minha imaginação é fértil). Me apaixonei na hora! Mentira, já estava apaixonado, mas aquela atitude só fez reforçar o sentimento, com certeza. “Essa é pra casar”, pensei eu – porque com essa eu vou foder de verdade, sem frescurinhas. Dito e feito: ficamos um bom tempo junto. 5 anos, para ser mais preciso. Acabou porque tudo um dia acaba.

Devo dizer que nunca mais encontrei nenhuma que gostasse de engolir e o fizesse voluntariamente. Geralmente a idéia é experimentar, já que a maioria sempre dizia nunca ter feito isso anteriormente (sei não, heim). Nenhuma parece ter gostado ao ponto de fazê-lo rotineiramente, incorporar como parte natural da transa. Mas eu sempre propunha. Só em uma eu gozei sem avisar, meio de sacanagem mesmo. Foi legal ver a expressão de surpresa dela ao sentir sua boca cheia de porra. Ela ficou me olhando com uma cara de “e agora, o que que eu faço?”, e eu, bonzinho que sou, não falei ENGULA, apenas disse que se quisesse poderia ir cuspir na pia, o que ela fez. Mas depois até me agradeceu por essa nova experiência. Achou interessante.

Mais difícil que achar quem engula parece ser encontrar alguma que deixe a gente gozar na cara. Parece que encaram como uma humilhação, o que, a meu ver, não tem nada a ver. Na minha cabeça é mais um sinal de entrega, de estar curtindo o momento e se entregando à luxuria. É um grande fetiche meu, vivia acessando fotos daquele site “cum on her face”, que sempre mostrava garotinhas literalmente tomando um banho de porra. Propus a uma namorada uma vez mas ela negou com tanta veemência que eu até broxei. Mas um dia rolou – com outra, uma ex (foder com ex é bom, um já conhece o outro, só fica ruim quando os motivos pelos quais a dita cuja seja “ex” vêm à tona). Era a mesma que gostava de engolir. Pedi pra gozar na cara dela e ela consentiu numa boa (porra, se eu soubesse tinha pedido antes!). Quando senti que ia gozar tirei o pau da boca dela e mandei ver num jato abundante que inundou seu rosto. Só não foi melhor porque bateu nos olhos e ardeu (fique sabendo, arde quando em contato com os olhos) e por isso ela foi se lavar antes que eu terminasse o serviço, que consistiria em esfergar meu pau na cara dela para espalhar a porra e deixá-la toda gozada.

Abaixo, uma visão feminina (e sem frescura, claro) para o tema: um texto da artista plástica Leila Buk publicado no Canibuk, o blog de Petter Baiestorf.

Acho estranhíssimo! Inúmeras vezes presenciei garotas com expressões de nojinho ao ver uma cena de gozada no rosto ou boca seguidas de comentários do tipo “ai, que nojo” e “nunca deixarei ele gozar na minha boca“… Reação que, na minha opinião, é totalmente esquisita, pois encaro tal ato como algo extremamente natural, delicioso, importante, instigante, indispensável. Resolvi, então, aliar neste post algumas notas interessantes que mostram algumas qualidades contidas no sêmen mais imagens saborosas para o deleite daquelas que, assim como eu, apreciam com prazer tal deliciosidade. As que fogem disso (salvo lésbicas, que é outro assunto) têm todo o direito de escolha, mas certifiquem-se apenas de estarem fazendo isso porque querem realmente e não por um nojinho baseado em preconceitos estabelecidos por algum tipo de convenção robotizada, tradicional, religiosa e moralista, o que é, creio eu, na maioria das vezes, o motivo principal dessa atitude.

Estudos mostram que o sêmen é benéfico ao organismo, contém sais minerais, potássio, magnésio, zinco, vitamina B12/E/C, frutose, age como hidratante natural para a pele por conta da gordura que possui e que o líquido espermático (sadio) não contém germes. Um outro estudo curioso feito recentemente por uma equipe de psicólogos evolucionistas da Universidade Estadual de Nova Iorque mostrou que o sêmen humano é enriquecido com mais de 50 compostos químicos diferentes como hormônios, neurotransmissores e endorfinas, incluindo cortisol (hormônio que, entre outras funções, diminui o nível de stress, mantém a estabilidade emocional e aumenta o afeto), prolactina (que age como um antidepressivo natural), estrona (hormônio que eleva o humor) e serotonina (esse é bem conhecido e também funciona como antidepressivo) e age quase que diretamente sobre os hormônios femininos atuando como antidepressivo natural. Belas notícias!

Brindemos a essa bebida virtuosa!

por Leyla Buk.





 

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