Eu era “quase virgem” – tinha tido minha primeira experiência sexual com minha primeira namorada pouco tempo antes. Transamos umas 4, 5 vezes no máximo, e mesmo assim eram umas fodas meio limitadas – lembro que não entendia porque ela não me chupava nem me deixava chupá-la. Estava, portanto, “a ponto de bala”, “trinindo e trincando”, doido para dar uma, duas, três ...
Conheci ela num ônibus coletivo. Me chamou a atenção,
retribuiu os olhares, mas ficou nisso mesmo. Eu era muito tímido, tanto que
perdi a virgindade já por volta dos 20 anos. Ficamos lá, nos olhando, até que
chegou meu ponto. Me levantei e, para minha surpresa, ela levantou também!
Pensei comigo mesmo: “não é possível, se ela descer no mesmo ponto que eu,
tenho que abordá-la.”
Dito e feito. Ela desceu junto comigo e eu puxei assunto,
algo do tipo “você mora por aqui?”. Morava. Com um tio. Não só no mesmo bairro
que eu como bem próximo, numa rua paralela à do meu condomínio. Morava com o
tio porque era do interior e tinha vindo pra capital trabalhar e estudar.
Estudava datilografia. Pegava sempre aquele ônibus naquele mesmo horário,
depois da aula. Simpatizamos um com o outro e ficamos de nos encontrar numa noite seguinte, no meu condomínio
mesmo – não no meu apartamente, evidentemente. Embaixo, numa pracinha interna.
A noite chegou e ela apareceu. Ficamos lá, conversando. O
clima era bom, interesse mútuo evidente. Ela era o que se costuma chamar de
“falsa magra”, que vem a ser aquela menina magrinha (no caso, MUITO magra)
porém bem feitinha, com as curvas todas no seu devido lugar. E tinha belos seios,
pelo que eu pude notar por baixo da blusa naquele momento e comprovar depois.
Era seu forte, aliás, em termos de corpo: seios belíssimos.
Lembro que ela era “crente”, Testemunha de Jeová, mais precisamente,
por isso estava com uma roupa super bem comportada, mas foi bastante receptiva
ao meu papo de roqueiro doido escroto que só pensava em sexo. Claro que não
falei nada muito explícito naquele primeiro encontro. Não queria assustá-la.
Mas as insinuações foram muitas, de ambas as partes, o que me deu um tesão
desgraçado ...
Não me lembro bem qual foi o assunto que a fez concordar subir comigo ao meu apartamento, mas sei que o fizemos. Ficamos lá, assistindo algo (provavelmente videoclipes, pois ela dizia gostar de rock), até que ela me beijou. Na boca. Beijo bom, língua deliciosa, lábios carnudos e macios. Mas ficou só nisso mesmo. Normal, pô – um cara tímido, uma garota temente a Deus. Foi ousada até demais, me surpreendeu ...
Marcamos outro encontro, e outro. Mais beijos. Ok, estávamos namorando. Não? Ah, ta, era só uma “experiência”. Ela que quis assim. 30 dias de “experiência”. Achei esquisito, mas concordei. Fui, inclusive, com ela, num domingo, a uma reunião no “Salão do Reino” das Testemunhas de Jeová. Ela queria saber o que eu achava de sua religião. Fui sincero: ninguém ali me pareceu estar entendendo nem interessado em entender nada do que o pastor dizia. O que eles chamavam de “estudo” da Biblia não passava de uma repetição mecânica de coisas sem sentido que já estavam escritas lá num livrinho. Sem falar nos olhares curiosos de todos quando eu cheguei – um “gentio” no meio dos crentes. Carne nova no pedaço.
Ela pareceu ter gostado de minha sinceridade. Paramos de
falar em religião.
Agora estávamos oficialmente namorando. Desistiu de esperar
os tais trinta dias. Não vi muita diferença não, mas ok, vamos lá. Me convidou
para conhecer seus pais lá no interior. Legal. Aproveitei para propor irmos no
sábado á tarde à casa de sua mãe e depois visitarmos a minha, que também morava
no interior, em outra cidade. Ela concordou, e lá fomos nós, em meu fusquinha
fedendo a gasolina. Não esqueço de uma coisa: o decote. Não conseguia desviar
os olhos daqueles seios fartos e maravilhosos quase que totalmente á mostra,
como que sem querer querendo, aparecendo por trás da folga de sua blusa. Dava
pra ver quase tudo, menos o biquinho. Depois ela me confessou que havia feito
de propósito ...
Visitamos sua mãe, e fomos pra casa da minha. Já tinha tudo
planejado: ela iria dormir comigo, em meu quarto. Ela ficou surpresa, falou que
tinha imaginado que iria dormir com alguma irmã minha, em outro quarto. Mas
concordou, já que o quarto tinha duas camas – embora só uma tivesse
mosquiteiro, e as muriçocas eram vorazes.
Ela vestiu um “baby doll” curtinho para dormir. Antes,
porém, me pediu para ler um trecho da Bíblia em voz alta – ela andava sempre
com uma Bíblia. Li, mas sem tirar os olhos daqueles seios que, agora, já
apareciam melhor por trás do tecido semi-transparente. Os bicos pareciam
deliciosos, rosadinhos, uma delícia. Fiquei com muito tesão com aquela heresia
– ler a Bíblia tendo desejos carnais!
Terminada a leitura, fomos dormir. Me ofereci para ficar na
cama sem mosquiteiro, claro – sou um cavalheiros. Ela concordou mas, numa
determinada altura, parece ter ficado com pena de mim, em guerra contra as
muriçocas que insistiam em dar vôos rasantes no meu ouvido. Me chamou para
dentro do mosquiteiro. “Posso mesmo?”. “Pode, não vou te deixar aí, sendo
comido pelas muriçocas”. Fui, claro. Prontamente.
Não conseguia dormir. Meu pau latejava com o calor de seu
corpo. Era uma cama de solteiro, então nos tocávamos, involuntariamente. Ou
não. Mais uma vez ela toma a iniciativa e afasta sua bundinha, “sem querer
querendo”, até tocar meu cacete duro. Não tirou. Ficou lá, sentindo a pressão.
Só então tomei coragem e comecei a acariciá-la. Comecei pelos cabelos e fui
baixando até os ombros. Afastei os cabelos e beijei sua nuca. Ela se arrepiou.
Fiquei um longo tempo até decidir, finalmente, levar as mãos até seus seios,
por trás. Não esqueço a sensação de ter aqueles dois montinhos maravilhosos de
carne embalados em pele macia nasd mãos. Os biquinhos estavam duros e era uma
delícia tocá-los. Ela respondeu fazendo pressão com o bumbum sobre meu pau e
movimentando-o pra cima e pra baixo. Aí não resisti: desci a mão pela barriga e
a enfiei por baixo do shortinho do Baby doll. Ela pareceu se assustar a
princípio, mas não tirou minha mão, que áquela altura já estava sobre sua calcinha
quente e úmida. Meti a mão por baixo da calcinha e senti sua xoxota molhadinha.
Tesão do caralho, comecei a masturbá-la, e ela respondia com gemidos
deliciosos, até que se virou ofegante e me beijou ardentemente. Senti uma
pressão forte nos lábios e sua língua invadindo minha boca. Chupei-a, enfiei a
minha língua, ela chupou. Tirei-a de sua boca e fui descendo até seus seios. Ela
afasta a alça que segurava o baby doll e me oferece os biquinhos, que suguei
avidamente.
Fiquei lá, mamando, apalpando e mordendo aqueles seios deliciosos por um bom tempo, com a mão
entre suas pernas, que ela fechava com força fazendo pressão. Aí pareço tê-la
surpreendido de novo: segurei seus quadris com força e a puxei para frente, fazendo
com que deitasse abruptamente. Enfiei a outra mão entre suas pernas e fiz
pressão para abrí-las. Ela fez menção de resistir, mas cedeu. Enfiei minha cara
e fiquei lá, sentido o cheiro de sua buceta por cima da calcinha. Lambi e dei
algumas mordidinhas, ainda por cima, até que afastei a calcinha para o lado. Era linda,
pequenininha, rosadinha. Passei a língua e senti sua lubrificação. Deliciosa.
Procurei o clitóris no tato, com alingua. Ao senti-lo duro, entumescido,
comecei a lambê-lo. Primeiro devagar, depois com mais força, e mais força. Ela
se contorcia e gemia e eu lambia e chupava aquele grelinho com gosto. Porra!
Era a primeira vez que eu chupava uma buceta! Gostei. Muito.
Ficamos nessa um tempão, até que eu comecei a demostrar
cansaço (meu maxilar já estava dolorido!) e ela puxa minha cabeça até a altura de seus lábios e me beija falando
“ta bom, chega de safadeza por hoje. Vamos dormir”. Dormimos “de conchinha”,
abraçadinhos. No dia seguinte, uma pequena tensão para encarar minha família
toda reunida na mesa do café da manhã. Ela fica nervosa e me pergunta com que cara vai
encarar todos assim, saindo do meu quarto. “Com cara de
felicidade”, eu respondi. E ela tirou de letra. Cumprimentou a todos na maior cara
de pau e fomos comer.
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