domingo, 23 de dezembro de 2012

Continuando ...

Era virgem, e nunca havia tido um orgasmo na vida. E era crente. Testemunha de Jeová. Mas foi a primeira a chupar meu pau. Diz ela que fez como retribuição, já que eu a chupava sempre. Fez gostoso, e foi delicioso sentir pela primeira vez meu cacete entrando (e saindo, evidentemente) de uma boquinha molhada, quentinha e macia. A principio chupou pouco, como que pra confirmar que o fazia apenas por cortesia. Mas senti que gostou ...

Nunca vou esquecer a primeira vez em que ela gozou: estava de pernas abertas recebendo meu cacete duro roçando em sua bucetinha molhadinha, como sempre, mas também como sempre com a Bíblia na mão – porque tudo começava com a leitura de algum versículo das escrituras sagradas. Até que finalmente largou no chão a palavra de Deus e começou a ofegar e a se tremer e gemer de forma intensa. Foi uma espécie de libertação simbólica. Gozou e gostou. Não demonstrou arrependimento.

Mas não deu. Não agüentei, acabei o relacionamento. Queria foder, porra! Era “quase virgem”. A safadinha não gostou, mas aceitou. E continuou freqüentando meu apartamento. Numa destas visitas, quis matar a saudade, me pediu pra chupar meu pau só um pouquinho. Deixei, claro. Ela o tira pra fora da cueca e mama. E para. Pronto, só um pouquinho. Só um pouquinho o caralho! Peguei ela de jeito, joguei no sofá e caí de boca em sua buceta. Me posicionei estrategicamente para que ela também me chupasse e fizemos nosso primeiro 69. Foi gostoso, mas mais pela safadeza. Na verdade acho meio confuso, prefiro uma coisa de cada vez. Tirei sua calcinha (até ali tinha apenas afastado ela pro lado, e ela adorava isso, me confessou depois) e posicionei a cabecinha na entrada de sua xoxotinha rosinha. Na primeira estocada, ela dá um pulo e desarma a armadilha. “Ta querendo me comer, né?”. “Claro.” “Ah, mas não estou preparada ainda não”. “Então vá embora, e não volte mais”. Porra, fui duro. Me arrependi. Depois.

Antes resolvi consumar um flerte virtual (via carta e telefone, nem se sonhava com internet nessa época) que vinha se arrastando fazia tempo com uma garota chamada Luma, de Fortaleza. Ela veio pra cá só pra me dar. Mas eu me arrependi já no momento em que fui buscá-la na rodoviária - avião era coisa pra rico. Um monte de dúvidas se apossou de mim, sendo que a principal era: e se eu não gostasse dela, pessoalmente?

Dito e feito: não gostei. Antipatizei de primeira. Achei vulgar, meio exagerada. Chegando em casa já foi, literalmente, “arreganhando” a buceta pra mim. Chupei. Lembro do cheiro doce, perfumado, da buceta dela. Comi. Mas no dia seguinte pedi pra ela ir embora. Ela ficou estupefata, paralisada. Pediu pra que eu a deixasse, pelo menos, chupar um pouco meu pau, só pra ela sentir o gostinho. Não quis.

Caralho, eu era mau!

Fiquei bem mal com aquilo, me sentindo culpado, e com razão. Ela me mandou uma carta indignada, dizendo que eu ainda não era homem o suficiente para uma mulher como ela, e que estava se odiando por ter entrado numa barca furada daquelas, e coisas do tipo. Respondi concordando e pedindo desculpas, mas que era aquilo mesmo e que ela não me escrevesse mais. Queimei todas as suas outras cartas, menos a última, a indignada. Não sei muito bem porque – vai ver para me penitenciar pelo erro cometido e me lembrar de não repeti-lo nunca mais.

Aí descobri que estava gostando mesmo era da TJ, a Testemunha de Jeová – àquela altura, se não me engano, EX-Testemunha de Jeová. Encontrei com ela, não me lembro se de propósito ou por coincidência (pode ter sido, já que morávamos perto e pegávamos a mesma condução para casa) e me aproximei. E a abracei. E a chamei lá pra meu apartamento. Ela foi, e recomeçamos.

Demorou aproximadamente um ano até ela me dar de verdade. Me redimi mesmo de minhas antigas “maldades”, fui pra lá de paciente. Até chegarmos lá, foi muito roça roça e chupa chupa. Não me lembro se ela me masturbava, acho que não. Ela era cheia de restrições – quando começou a me dar, por exemplo, não dava de quatro, pois tinha vergonha de umas manchas deixadas por um gato que a “azunhou” uma vez. Maior besteira, mas fazer o que.

E vivia tentando me convencer que minha primeira namorada, com a qual eu havia perdido a virgindade, não deveria ser também virgem, como me pareceu. Deveria ter sido algum truque, mulheres eram cheias de truques. Eram capazes, inclusive, de simular uma virgindade.

Quando finalmente a comi, descobrimos que ela tinha, ao que parece, hímem complacente, pois demorou um bom tempo, vários dias e várias tentativas, até que eu pudesse finalmente penetrar aquela bucetinha.

Não lembro de ter rompido nenhum cabaço ...

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