terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Meu coração tá batendo ...

arece até as batidas de um coração – ela disse. Era meu pau latejando em contato com a bunda dela. Estávamos encostados numa parede, num canto, eu pegando ela por trás, discretamente. Um casal de namorados, normal, abraçados ali, tranquilamente, vendo um show. Mas ela sentia a pressão. “Não deixa de ser, já que é o coração que bombeia o sangue.”, respondi.

Ela tinha 18 aninhos recém completados, eu 35. Comi ela quando ainda tinha 17. E era virgem! Então dá pra imaginar o tesão que tava rolando - eu pegando uma ninfetinha, praticamente, ela tendo suas primeiras experiências sexuais. E era uma aluna aplicada, gostava de “estudar”. Uma delícia ...

Depois de muito beijo e amasso e nem aí pra porra de show (embora eu gostasse da banda), ela me pede para acompanhá-la ao banheiro, que era “unisex”, um só pra todo mundo, damas a cavalheiros. Fico lá esperando ela sair. Mas ela não sai! Abre a porta e me chama pra dentro! Fico meio sem jeito, nervoso, mas entro, na cara de pau. Banheiro imundo, mas já vi bem piores.

Lá dentro, ela não exita: me tasca um beijo e vai logo se ajoelhando e tirando meu pau, duríssimo, pra fora. Chupa com gosto. Deixo ela mamar um pouco e então a levanto e peço pra ela ficar de costas com a bunda empinada pra mim. Ela obedece. Levanto sua saia, sinto seu cheiro por cima da calcinha, e então tiro ela. Seu clitóris, deliciosamente avantajado, tá duro e inchado. Passo a língua e chupo-a por trás. Ela dá um gemido e empurra a bunda pra trás, esfregando a buceta na minha cara. Uma delicia.

Não há tempo a perder, a qualquer momento alguém pode bater na porta exigindo que o banheiro seja desocupado. Me levanto e encaixo meu pau entre suas pernas, sentido o clitóris ainda duro. Ela movimenta um pouco os quadris e meu pau desliza pra dentro daquela bucetinha deliciosa, apertada e molhada. Muito apertada e muito molhada. Como ela assim, em pé, ouvindo meu nome sendo chamado pra algo lá fora. Quanto mais me chamam com mais tesão eu fico. Meto com força. Tiro o pau pra fora e gozo na bunda dela. Pego o papel higiênico e limpo a porra. Ofegante, digo que vou sair pra ver o que querem e que ela dê um tempo e saia daqui a pouco. Faço isso. Por sorte, ninguém na porta. Pouco tempo depois, enquanto ouço o que querem de mim, vejo ela saindo e dando de cara com a prima, que tinha ido com a gente, e pergunta:

- Onde você tava?
- No banheiro.
- Sozinha?
- Claro!
- Sei ...

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