terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Menina Sapequinha ...

A gente tinha acabado de se conhecer e eu sabia que um convite para um filmezinho na minha sala não seria uma boa ideia. Mas não estaríamos sós. Como nos conhecemos juntos, os quatro, ficamos num encontro de casais, inocente, enquanto o resto da casa adormecia. Mas era impossível permanecer ingênua, deitada no chão, coberta por um edredom. E eu ainda estava de vestido. Tolinha. Eu já queria aquilo, queria a mão dele tirando minha calcinha, que ele me masturbasse, queria colocar a mão por baixo do short dele e encontrar aquele pau duro delicioso me querendo.

Quando éramos mais novos, com os hormônios descontrolados e por falta de opção ou grana, acabávamos satisfazendo nossos desejos em qualquer oportunidade que surgia. Masturbação por baixo da mesa, uma mamada gostosa numa sessão de cinema à tarde, uma trepada no carro, num estacionamento deserto, ou nem tão deserto assim. Tínhamos sempre a sensação de que a oportunidade não podia ser perdida, ainda que o tempo estivesse à nosso favor. Jovens não esperam, tentam sempre extrair o máximo de cada momento.

Mas aí a gente cresce, as condições adversas vão desaparecendo e acabamos aprendendo a esperar. Esperar que a casa fique vazia, que o salário chegue pra irmos ao motel e a urgência vai ficando pra trás, dando lugar a um desejo mais contido, aprisionado. Mas por que perder aquela delícia do sexo juvenil, urgente, desesperado e até desastrado, como se não houvesse outro momento para ser aproveitado? Como se não importasse quem pode ver, ouvir os gemidos ou os móveis trepidando.

Eu parei de resistir e ficamos nos masturbando, até que ele me virou de lado, de costas pra ele e roçou aquela rola na minha bunda, nua por baixo do edredom. Virei a cabeça apenas para sussurrar: “não tô aguentando”. Ele começou a me comer, ali, enquanto minha amiga e o carinha dela viam o filme. Eu devia ter parado, mas a vontade de continuar era muito maior que qualquer pudor ou preocupação.
Desconcertada, descabelada e tomada por aquele tesão imenso, abaixei o vestido e pedi pra irmos à outra parte da sala, daquelas com dois ambientes, que dava toda a possibilidade de que o outro casal visse nós dois, mas nada importava, o que eu queria mesmo era ser fodida. E com urgência.

A experiência de vida nos faz mais prudentes. Aprendemos a esperar e, muitas vezes, perdemos essa naturalidade que dá lugar a um sexo mais pleno, mais planejado, que também é uma delícia. Mas realizar essas fantasias joviais nos tiram de qualquer engessamento que a maturidade pode nos trazer.
E nem sempre o sexo na juventude era só maravilhas. Saber dosar a entrega com a experiência é a chave para se aproveitar mais e mais das delícias disponíveis e que acabamos deixando passar.

Já no outro lado da sala, com um pouco mais de liberdade, enquanto ele sentava no sofá já com a bermuda abaixada, me ajoelhei no chão, na frente dele. A excitação dele com o pau melado só me dava mais tesão ainda. “Ser discreta pra que?”. Minha amiga devia estar ocupada demais para prestar atenção no que acontecia do outro lado da sala. Eu alternava entre lambidas e chupadas, até que não aguentei mais e sentei nele. Subia e descia naquele pau, enquanto ele me segurava pelos quadris, lambia meus peitos, puxava meus cabelos e me deixava enlouquecida. Olhei para o outro lado da sala e vi que minha amiga estava concentrada… no macho dela. O que estavam fazendo também não importava, mas, ainda assim, pedi pra irmos ao banheiro, pelo menos eu poderia soltar os gemidos que eu estava reprimindo tanto.

Essas situações mais arriscadas apimentam e aquecem qualquer rotina. Uma rapidinha enquanto a família está jantando, encontros rápidos no horário de almoço, aproveitar as escadas de um prédio pouco movimentadas. Quer seja por fantasia, um pouco de voyeurismo ou desejo latente, puro e simples, uma boa foda nunca deve ser desperdiçada e nos mantém com a juventude em dia.

Agora era minha vez de ser chupada, de pé mesmo. Ah… como é bom gozar quando o tesão vai culminando pouco a pouco, com a adrenalina muito acima do normal, com certo medo de acordar alguém. Ele levantou e me virou de costas, apoiei as mãos na pia e empinei a bunda o máximo que conseguia. Terminamos deitados no chão frio, ele gozando e espalhando tudo na minha barriga.

Voltamos pra sala com uma cara lavada e sorriso maroto no rosto, já com os créditos subindo na tela da TV. Mas quem é que estava assistindo filme mesmo? Assim que eles foram embora, minha amiga e eu trocamos saborosas informações sobre a noite. Ela se contentou com uma punheta bem feita.

Então, sempre que o tesão está desse jeito, quando eu me sinto toda molhada, com um pau pulsando na mão, com uma vontade imensa de ser comida ali, naquele instante, nada parece importar. Eu instigo, atiço, me entrego com gosto. Afinal, é bom pra mim e, como já se é sabido, que homem nesse mundo não adora foder uma menina toda sapequinha?



#
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário