A gente tinha acabado de se conhecer e eu sabia que
um convite para um filmezinho na minha sala não seria uma boa ideia. Mas
não estaríamos sós. Como nos conhecemos juntos, os quatro, ficamos num
encontro de casais, inocente, enquanto o resto da casa adormecia. Mas era impossível permanecer ingênua,
deitada no chão, coberta por um edredom. E eu ainda estava de vestido.
Tolinha. Eu já queria aquilo, queria a mão dele tirando minha calcinha,
que ele me masturbasse, queria colocar a mão por baixo do short dele
e encontrar aquele pau duro delicioso me querendo.
Quando éramos mais novos, com os hormônios descontrolados e por falta
de opção ou grana, acabávamos satisfazendo nossos desejos em qualquer
oportunidade que surgia. Masturbação por baixo da mesa, uma mamada
gostosa numa sessão de cinema à tarde, uma trepada no carro, num
estacionamento deserto, ou nem tão deserto assim. Tínhamos sempre a
sensação de que a oportunidade não podia ser perdida, ainda que o tempo
estivesse à nosso favor. Jovens não esperam, tentam sempre extrair o máximo de cada momento.
Mas aí a gente cresce, as condições adversas vão desaparecendo e
acabamos aprendendo a esperar. Esperar que a casa fique vazia, que o
salário chegue pra irmos ao motel e a urgência vai ficando pra trás,
dando lugar a um desejo mais contido, aprisionado. Mas por que perder aquela delícia do sexo juvenil, urgente,
desesperado e até desastrado, como se não houvesse outro momento para
ser aproveitado? Como se não importasse quem pode ver, ouvir os gemidos
ou os móveis trepidando.
Eu parei de resistir e ficamos nos masturbando, até que ele me virou
de lado, de costas pra ele e roçou aquela rola na minha bunda, nua por
baixo do edredom. Virei a cabeça apenas para sussurrar: “não tô
aguentando”. Ele começou a me comer, ali, enquanto minha amiga e o carinha dela viam o filme. Eu devia ter parado, mas a
vontade de continuar era muito maior que qualquer pudor ou preocupação.
Desconcertada, descabelada e tomada por aquele tesão imenso, abaixei o
vestido e pedi pra irmos à outra parte da sala, daquelas com dois
ambientes, que dava toda a possibilidade de que o outro casal visse nós
dois, mas nada importava, o que eu queria mesmo era ser fodida. E com
urgência.
A experiência de vida nos faz mais prudentes. Aprendemos a esperar e,
muitas vezes, perdemos essa naturalidade que dá lugar a um sexo mais
pleno, mais planejado, que também é uma delícia. Mas realizar essas
fantasias joviais nos tiram de qualquer engessamento que a maturidade
pode nos trazer.
E nem sempre o sexo na juventude era só maravilhas. Saber dosar a
entrega com a experiência é a chave para se aproveitar mais e mais das
delícias disponíveis e que acabamos deixando passar.
Já no outro lado da sala, com um pouco mais de liberdade, enquanto
ele sentava no sofá já com a bermuda abaixada, me ajoelhei no chão, na
frente dele. A excitação dele com o pau melado só me dava mais tesão
ainda. “Ser discreta pra que?”. Minha amiga devia estar ocupada demais
para prestar atenção no que acontecia do outro lado da sala.
Eu alternava entre lambidas e chupadas, até que não aguentei mais e
sentei nele. Subia e descia naquele pau, enquanto ele me segurava pelos
quadris, lambia meus peitos, puxava meus cabelos e me deixava
enlouquecida. Olhei para o outro lado da sala e vi que minha amiga estava
concentrada… no macho dela. O que estavam fazendo também não importava,
mas, ainda assim, pedi pra irmos ao banheiro, pelo menos eu poderia
soltar os gemidos que eu estava reprimindo tanto.
Essas situações mais arriscadas apimentam e aquecem qualquer rotina.
Uma rapidinha enquanto a família está jantando, encontros rápidos no
horário de almoço, aproveitar as escadas de um prédio pouco
movimentadas. Quer seja por fantasia, um pouco de voyeurismo ou desejo latente, puro e simples, uma boa foda nunca deve ser desperdiçada e nos mantém com a juventude em dia.
Agora era minha vez de ser chupada, de pé mesmo. Ah… como é bom gozar
quando o tesão vai culminando pouco a pouco, com a adrenalina muito
acima do normal, com certo medo de acordar alguém. Ele levantou e me
virou de costas, apoiei as mãos na pia e empinei a bunda o máximo que
conseguia. Terminamos deitados no chão frio, ele gozando e espalhando
tudo na minha barriga.
Voltamos pra sala com uma cara lavada e sorriso maroto no rosto, já
com os créditos subindo na tela da TV. Mas quem é que estava assistindo
filme mesmo? Assim que eles foram embora, minha amiga e eu trocamos
saborosas informações sobre a noite. Ela se contentou com uma punheta
bem feita.
Então, sempre que o tesão está desse jeito, quando eu me sinto toda
molhada, com um pau pulsando na mão, com uma vontade imensa de ser
comida ali, naquele instante, nada parece importar. Eu instigo, atiço,
me entrego com gosto. Afinal, é bom pra mim e, como já se é sabido, que
homem nesse mundo não adora foder uma menina toda sapequinha?
Leitora Anônima
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