Parei porque a aniversariante era ela, o presente era dela. Mas
eis que ela começa a chupar meu cacete, ainda duro e melado da lubrificação de
sua bucetinha. “vou retribuir seu presente”, ela disse. Fiquei em pé do lado da
cama, ela de quatro me chupando, com aquela bunda maravilhosa empinada diante
dos meus olhos. “Quero que você coma meu cu”, ela disse, antes de voltar a
engolir meu pau gulosamente. Não parou de chupar. Chupava, depois passava a língua
no meu saco e ia subindo cacete acima. Aí parava no meio e dava uma mordidinha.
Então colocava ele na boca e ficava fazendo pressão contra a bochecha. Tava a fim de brincar, a cachorra! Num dado momento ela se deita e, sem tirar o pau da boca, agarra os pés com as mãos. Entendo a ideia e vou metendo eu mesmo, até chegar na garganta e ela engasgar. Paramos. “Venha cá”, disse,
puxando o quadril dela pra mim.
Ela faz um giro de 90 graus e fica de quatro na minha
frente. Aproximo minha cara daquela bunda gigantesca, agarro com força suas nádegas
e as afasto. Cuspo naquele cuzinho delicioso, piscando pra mim. Passo a língua,
cuspo de novo. Enfio a língua. Ele geme muito, e pede: “Isso, porra, prepara o
cuzinho de sua putinha pra levar pica”. Meu pau latejava muito! Me levantei e
encostei ele nela, pra que ela sentisse a pressão. Dou mais uma surra de pau
duro, acompanhada de uns tapas bem dados, só pra ver aquela bunda vermelha com
as marcas de minha mão, então encaixo a cabecinha no buraquinho e vou fazendo
pressão, bem devagarinho ...
“Ta doendo?”, pergunto. “Não. Mas faz assim mesmo, bem
devagarinho”. Continuei, até que senti a cabecinha entrar. O impulso é de
terminar de meter logo tudo de vez, mas fui com calma, lentamente, centímetro
por centímetro. “Ta gostoso”, ela diz. “Pra mim também”, respondo. “Seu cu é
delicioso. Tão macio ... – digo isso e vou aumentando os movimentos, comendo
aquele cuzinho quentinho de quatro. Mas ela começa a demonstrar desconforto, e
eu paro. Ela: “Vamos mudar de posição, assim de quatro eu não agüento não”.
Ela se deita, eu levanto suas pernas, deixando-a na boa e
velha posição de “frango assado” e volto a fazer pressão. “Assim ta bem melhor”,
ela diz. Entra mais fácil, realmente. E ela vai aprovando – isso, tá gostoso.
Me rasga, porra. Menininha má comportada tem que ser castigada mesmo, mete
nesse cuzinho, sem dó. METE, PORRA! Eu meto. Com força, sem dó. ISSO, CARALHO!
BOMBA ESSA PICA NO MEU CU! ARROMBE O CU DESSA VAGABUNDA! – Vou encher seu cu de
porra, eu digo. SIM! QUERO SENTIR SUA PORRA QUENTE NO MEU CU. SOCA ESSA PICA,
SOCA! COM FORÇA! Soco, enquanto ela se masturba. Ai, caralho, vou gozar de
novo, ela diz. Vai escorregando da cama e fica literalmente de pernas pro ar, apoiada numa almofada estrategicamente posicionada no chão. E goza. Só então me liberto pra gozar também. Gozamos os dois juntos. Um
gozo abundante, quente. Melado. Gritado. Desfalecemos os dois, suados e satisfeitos.
Tomamos um banho e fomos cada um pra sua cama, dormir. Nunca
mais transamos.
Foi uma boa despedida.
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