sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

retribuindo ...

Parei porque a aniversariante era ela, o presente era dela. Mas eis que ela começa a chupar meu cacete, ainda duro e melado da lubrificação de sua bucetinha. “vou retribuir seu presente”, ela disse. Fiquei em pé do lado da cama, ela de quatro me chupando, com aquela bunda maravilhosa empinada diante dos meus olhos. “Quero que você coma meu cu”, ela disse, antes de voltar a engolir meu pau gulosamente. Não parou de chupar. Chupava, depois passava a língua no meu saco e ia subindo cacete acima. Aí parava no meio e dava uma mordidinha. Então colocava ele na boca e ficava fazendo pressão contra a bochecha. Tava a fim de brincar, a cachorra! Num dado momento ela se deita e, sem tirar o pau da boca, agarra os pés com as mãos. Entendo a ideia e vou metendo eu mesmo, até chegar na garganta e ela engasgar. Paramos. “Venha cá”, disse, puxando o quadril dela pra mim.

Ela faz um giro de 90 graus e fica de quatro na minha frente. Aproximo minha cara daquela bunda gigantesca, agarro com força suas nádegas e as afasto. Cuspo naquele cuzinho delicioso, piscando pra mim. Passo a língua, cuspo de novo. Enfio a língua. Ele geme muito, e pede: “Isso, porra, prepara o cuzinho de sua putinha pra levar pica”. Meu pau latejava muito! Me levantei e encostei ele nela, pra que ela sentisse a pressão. Dou mais uma surra de pau duro, acompanhada de uns tapas bem dados, só pra ver aquela bunda vermelha com as marcas de minha mão, então encaixo a cabecinha no buraquinho e vou fazendo pressão, bem devagarinho ...

“Ta doendo?”, pergunto. “Não. Mas faz assim mesmo, bem devagarinho”. Continuei, até que senti a cabecinha entrar. O impulso é de terminar de meter logo tudo de vez, mas fui com calma, lentamente, centímetro por centímetro. “Ta gostoso”, ela diz. “Pra mim também”, respondo. “Seu cu é delicioso. Tão macio ... – digo isso e vou aumentando os movimentos, comendo aquele cuzinho quentinho de quatro. Mas ela começa a demonstrar desconforto, e eu paro. Ela: “Vamos mudar de posição, assim de quatro eu não agüento não”.

Ela se deita, eu levanto suas pernas, deixando-a na boa e velha posição de “frango assado” e volto a fazer pressão. “Assim ta bem melhor”, ela diz. Entra mais fácil, realmente. E ela vai aprovando – isso, tá gostoso. Me rasga, porra. Menininha má comportada tem que ser castigada mesmo, mete nesse cuzinho, sem dó. METE, PORRA! Eu meto. Com força, sem dó. ISSO, CARALHO! BOMBA ESSA PICA NO MEU CU! ARROMBE O CU DESSA VAGABUNDA! – Vou encher seu cu de porra, eu digo. SIM! QUERO SENTIR SUA PORRA QUENTE NO MEU CU. SOCA ESSA PICA, SOCA! COM FORÇA! Soco, enquanto ela se masturba. Ai, caralho, vou gozar de novo, ela diz. Vai escorregando da cama e fica literalmente de pernas pro ar, apoiada numa almofada estrategicamente posicionada no chão. E goza. Só então me liberto pra gozar também. Gozamos os dois juntos. Um gozo abundante, quente. Melado. Gritado. Desfalecemos os dois, suados e satisfeitos.

Tomamos um banho e fomos cada um pra sua cama, dormir. Nunca mais transamos.

Foi uma boa despedida.

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