quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Safira

Já rolava algum flerte entre nós via internet. Ela em crise no casamento, eu numa “entressafra”, digamos assim. Me mandou inclusive algumas fotos nua – uma delícia! Magrinha, mas deliciosa. A tal “falsa magra”. Mas na hora do “vamo ver” a coisa empacava. Dizia que era muito complicada, que eu não iria gostar dela. E era mesmo. Mas eu também era/sou. Mas quem disse que a gente precisava “namorar”? Eu não disse ...

Ela também não. Nunca namoramos, de fato, mas que rolava uma tensãozinha sexual gostosa, rolava. Que chegou ao auge no dia, um domingo, em que ela falou que ia passar lá em casa, pra gente conversar, ver um filme, sei lá, fazer alguma coisa juntos. Very Nice pra xuxu, como diriam os Mutantes ...

Chegou no fim da tarde, cansada. Pediu um copo d’agua, ofegante. Falou que tinha vindo num pique só do Parque da Sementeira, por isso tava suada. “Tá mesmo”, concordei. Imaginando, na verdade, minha língua lambendo o suor daquela pele branquinha ...

“Posso tomar um banho?” “Claro, por aqui. Quer uma camiseta pra vestir depois? Não vai vestir a mesma roupa suada, né?”. Vi que ela não tinha trazido bagagem nenhuma – morava no interior, mas perto daqui. 50 km. Pegou a camiseta e entrou no banheiro. Saiu dez minutos depois, bem mais aliviada – e cheirosa! “Só tem ônibus pra Itaperuna até as 19H, se eu tiver que voltar pra casa vou ter que ir embora daqui a pouco. Posso dormir aqui?”. Claro. A noite prometia ...

Pediu pra ver os quadrinhos pornôs do Alan Moore que eu falei que tinha. Ficou fascinada, não conseguia desgrudar os olhos. Falei que ela poderia levar pra ler em casa, mas ela não conseguiu deixar pra depois. Simplesmente agarrou na leitura e praticamente me esqueceu. Fui ler também. Depois de um certo tempo ela me pede desculpas – vim aqui pra fazermos algo juntos e fico lendo sozinha, eu num canto, você noutro, né? Termino de ler depois. Vamos ver algum filme?

Mal terminou a frase, ouve-se um barulho na porta. Era minha mãe, que tinha as chaves de minha casa. Era para ela usar em caso de emergência, ou quando quisesse, mas que avisasse antes de vir, só que ela não perdia essa mania de chegar de surpresa. Um dia iria ver o que não queria. Ao ouvir o barulho, a garota olha pra mim assustada – estava apenas de calcinha com uma camiseta por cima – e sai correndo pro quarto ...

Recebi minha mãe, informei-a que tinha visitas e fui chamá-la, mas ela não quis sair do quarto de jeito nenhum. Tava com vergonha. Expliquei a situação e avisei minha mãe que iria ficar no quarto com ela. Ela responde: “fique à vontade. Faz de conta que eu não estou aqui.” Ok, voltei pro quarto. Escolhemos um filme. “Império dos sonhos”, de David Lynch. Sou fã. Ela também. Mas aquele era um pouco demais ...

Não estava entendendo absolutamente nada do que se passava na tela. Poderia ser porque não tirava os olhos daquele volume que teimava em se insinuar por baixo da blusa que ela vestia, do meu lado, mas depois, vendo de novo, constatei que o filme é, realmente, ininteligível. Mais do que qualquer outro dele. Já estava prestes a propor uma desistência quando ela se assusta com uma cena – realmente assustadora. Seu susto me assusta, também. Ela, ofegante, me diz “olha só como meu coração tá disparado”, ao mesmo tempo em que coloca minha mão contra o seu peito. Os batimentos estavam realmente acelerados, mas não foi só isso que senti não. Senti também um biquinho durinho, praticamente implorando para ser sugado ...

Percebendo meu desconforto, ela tira minha mão do peito e continuamos assistindo ao filme. Mas agora já não tinha mais condição, não tirava aquela sensação tátil do pensamento. “Você estava realmente assustada, heim”. “Tava mesmo”. Longo silêncio. “Ta mais calma?”. “Tou”. “Posso ver?”. “Ver o que?”. “Nada não”. “Quer sentir meu coração de novo?”. “Quero”. “Pode vir”.

Fui. Coloquei a mão. Normal. Mas o biquinho continuava duro. Deslizei a mão por cima dele, o que fez com que ela fechasse os olhos e mordesse levemente os lábios. Não tive dúvidas: enfiei delicadamente a mão por baixo da blusa e senti aqueles seios deliciosos enchendo minhas mãos. Meu pau, que já estava duro há tempos, começou a latejar. Ela acaricia meu rosto, meus cabelos, e me dá um beijo. Lânguido, molhado, quente, profundo. Nos abraçamos. Tiro a blusa dela, ela tira a minha. Nos beijamos sentindo nossos corpos se tocarem, os biquinhos dos seios dela fazendo pressão contra os meus. Ofegante, ela desce a mão no meu corpo e para sobre o meu pau. Abre o zíper da bermuda, tira, dá uma mordidinha nele por sobre a cueca. Depois baixa a cueca. Meu cacete duro salta lá de dentro. Ela o pega com carinho, dá um beijinho, espalha a lubrificação, passa a língua e masturba um pouco. Só depois engole. E chupa. Com gosto. Já tinha me dito que adorava chupar. Era verdade.

Depois de um tempo, puxei-a para cima, joguei-a contra o sofá e fui beijando e passando a língua por sua barriga, descendo até a calcinha – de algodão, uma delícia. Também mordi um pouco e lambi por cima, e só depois puxei a calcinha para o lado. Uma bucetinha deliciosa, impecavelmente depilada, se revelou diante dos meus olhos. Ela abre um pouco mais as pernas e um interior rosa aparece, convidando-me ao banquete. Passei a língua. Ela gemeu. Passei de novo. E de novo. Primeiro bem suavemente, mas aumentando a pressão, até finalmente chupá-la como quem chupa o caldo de uma espiga de milho cozida. Para arrematar, passo a lamber seu clitóris enquanto enfio dois dedos em sua vulva. Ela se contorce de prazer, fala que vai gozar. Continuo, claro. E ela goza.

Deixo-a lá, desfalecida, e vou pegar uma camisinha na gaveta. Coloco a camisinha olhando-a nos olhos. Me ajoelho, me encaixo entre suas pernas e posiciono meu pau para a penetração. Faço pressão e ele escorrega para dentro daquele aquele túnel quente, molhado e macio. Ela semicerra os olhos e coloca um dedo na boca. Pra que? Me deixou louco! Fui aumentando o ritmo das estocadas pausadamente, até ouvir aquele barulhinho bom de carnes se chocando. Ela diz que vai gozar de novo e aquilo me atordoa. Paro, senão gozaria também. “Malvado”, ela diz. “Agora não”, eu respondo. A noite está apenas começando ...

Já era tarde. Chamo-a para meu quarto de dormir (o que estávamos era de som e vídeo). Teríamos que passar pelo corredor, mas tranqüilo, minha mãe já estava dormindo. Quando fecho a porta, ela que me puxa pelo braço e me joga na cama. Sobe em cima de mim e cavalga meu cacete freneticamente até gozar. Ameaça desfalecer, mas eu peço – aliás, peço não, ORDENO - que fique de quatro. Ela obedece . Uma delicia ver aquela coisinha branquinha e magrinha assim, totalmente entregue, oferecida pra mim. Meti. Meti muito. Como já tinha conseguido conter o gozo por um tempo, demorei a gozar. Metia, tirava, abria suas nádegas, lambia sua buceta e seu enfiava a língua no seu cuzinho e voltava a meter. Quando ia gozar, finalmente, tirei de dentro, puxei a camisinha e esporrei em sua bunda, suas costas. Inundei-a de porra. Ela desfalece. Eu também. Banho juntos, beijos, cama.

Ela acordou com meu pau roçando em sua boca. Não se fez de rogada: abocanhou e mamou. Mamou com gosto, até tomar um leitinho matinal grosso e revigorante. Só aí eu falei:

- Bom dia.

Ela riu.

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