Houve uma época em que haviam umas sessões especiais de
cinema na madrugada em minha cidade, as Viradas Cinematográficas: três filmes a
partir da meia-noite, com direito a um café da manhã ao amanhecer. Costumava ir
com minha ex – nos separamos mas nunca perdemos o contato. E transávamos sem
compromisso, eventualmente.
Estávamos especialmente excitados naquela noite. Nos
agasalhamos no assento e eu logo fiquei de pau duro, ao sentir o calor de seu
corpo. Ela notou e deu um jeito de, discretamente, pegar no meu pau. Pegou e não
largou mais! Ficou o tempo todo acariciando ele, enquanto as sessões se
sucediam. Entre um filme e outro, as luzes se acendiam, saíamos da sala pra
esticar as pernas, tomar um café e voltávamos aos nossos lugares. Assim que as
luzes se apagavam ela voltava a acariciar meu cacete. Sinceramente, eu devo
gostar realmente de cinema, porque não sei como consegui aguentar até o final
de todas as sessões. Minha vontade era arrastá-la pra casa – morava perto do
cinema – e fodê-la a noite inteira, com força, sem dó. Mas foi gostoso esperar.
Excitação total.
Ao final ainda ficamos para o café da manhã, como se nada
tivesse acontecido. Voltamos pro meu apartamento - ela costumava dormir lá
nesses dias. Assim que abro a porta ela desaba no sofá, arrasada. Eu vou ao
banheiro dar uma mijada. Quase não consigo, o pau estava muito duro. Quando
volto vejo ela já só de camiseta e calcinha, deitada de bruços no sofá ...
Me aproximo e começo a acariciar sua bunda. Ela se contorce
e empina o bum bum. Tiro sua calcinha lentamente e volto a acariciar e beijar
suas nádegas, até finalmente passar a língua em sua bucetinha molhadinha. Ela
se vira e abre as pernas, oferecendo-se. E eu caio de boca. Ela tinha
facilidade em gozar várias vezes, então a primeira era sempre em minha boca. Foi
o que aconteceu.
Deixo ela descansar um pouco. Quando para de ofegar, me
levanto e ofereço meu pau – àquela altura, praticamente latejando de tesão. Ela
passa a mão, meio que reverenciando aquele falo ereto, e o coloca na boca. Deliciosa,
chupa primeiro devagar e vai aumentando os movimentos aos poucos. Adorava
chupar: não era incomum ela simplesmente não parar até que eu gozasse, deixando
a penetração para um eventual segundo “round”. Foi o que aconteceu naquela manhã
já quente, ainda que não fosse nem 7 horas – nordeste é fogo, literalmente. Chupou,
tirou da boca, passou a língua da base à glande, esfregou e bateu ele na própria
cara – adorava isso! Coisa de mulher safada mesmo, que adora um cacete bem duro
nas mãos. E voltou a chupar, fazendo conchinha com a mão, simulando uma
penetração. Vi que estava excitado demais e ia gozar ali mesmo. Costumava
ejacular em sua boca, e ela não se fazia de rogada, engolia tudo. Mas resolvi
sugerir um fetiche que sempre tive: “posso gozar na sua cara?”. Ela me olha um
pouco surpresa, mas faz que sim com a cabeça. Tira os óculos e continua
chupando vigorosamente. Tirei meu pau de sua boca e enchi sua cara de porra. Sério,
gozei muito, parecia o Peter North! Ela recebeu tudo com um sorrisinho sacana
nos lábios, mas tomou um susto quando abriu os olhos: estavam cheios de porra,
e ardia muito, ela disse. Foi correndo pro banheiro lavar o rosto.
Tomei um banho e já encontrei na cama, desfalecida. Me
deitei, dei-lhe um bejo de boa noite e sussurrei em seu ouvido: “depois vou
querer encher seu cu de porra, viu?”. Ela fez que sim com a cabeça, sem abrir
os olhos.
Adormeci ...
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