quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Quase lá ...

Calhou de minha mãe se mudar justamente nesta época. Foi morar na praia. Fiquei livre no apartamento. Poderíamos ficar mais à vontade – ela disse que tinha vergonha de se trancar comigo no quarto com minha mãe por lá ...

Na primeira noite, a ansiedade era muita, mas segurei a bola, pra não forçar a barra. Armei o sofá-cama e ficamos lá, assistindo um filme – “Os Abutres têm fome”, com Clint Eastwood! Ou melhor:  TENTANDO! A mão boba estava a todo vapor, e as carícias rolavam soltas. Ela acariciando meu pau e eu finalmente sentindo sua bucetinha quentinha e molhadinha, com pelinhos bem aparadinhos, entre meus dedos. Num dado momento simplesmente desliguei a TV e puxei-a pra perto de mim, beijando e mordendo seus lábios com força. Tirei sua blusa e pude ver finalmente seus seios, pequenininhos, durinhos. Mamei com gosto, sugando e mordendo de leve os bicos. Ela fechava os olhos e mordia os lábios, acariciando meus cabelos.

Aí fui descendo por sua barriguinha, deliciosa. Acariciei os pelinhos que subiam pelo ventre e dei pequenas mordidas pelo seu corpo, enquanto desafivelava o cinto, descia o zíper e começava a tirar sua calça. A calcinha era branca e de algodão, com coraçõezinhos vermelhos estampados. Louco de tesão, aproximei meu rosto e senti o cheiro, delicioso, de sua bucetinha, nitidamente úmida. Dei uma pequena mordida, por sobre a calcinha mesmo, depois dei pequenas mordidinhas nas coxas, por dentro – ela soltou uns gemidinhos enlouquecedores – e, por fim, afastei a calcinha pro lado. Finalmente estava diante daquela parte da anatomia tão desejada e idolatrada, salve, salve! E era linda! Os pelinhos, muito bem aparados, deixavam à mostra um clitóris inchado e avantajado.O cheiro era delicioso, pra lá de afrodisíaco. Sentia meu pau duríssimo, a ponto de estourar dentro da cueca! Aproximei o nariz para sentir melhor, e finalmente passei a língua no clitóris. Ela gemeu e eu continuei, a princípio de leve e bem devagar, aumentando aos poucos o ritmo ...

Ela se contorcia e me chamava de gostoso, dizendo que aquilo era uma delícia. Segurei seu quadril pelas nádegas e elevei sua buceta até minha boca. Ela tremia e gemia. Aí coloquei-a de volta no colchão e tirei meu pau pra fora, duríssimo e “babadissimo”. Comecei a esfregá-lo em seu clitóris e ela fez uma cara assustada. Tranquilizei-a, dizendo que não ia meter, só queria sentir meu pau roçando na sua bucetinha. Ela deu um sorrisinho malicioso e relaxou, fechando os olhos e deixando a cabeça cair para trás. De vez em quando olhava para o meu pau e pra mim dizendo que estava delicioso. Aí parei “na portinha” e perguntei, olhando no fundo dos seus olhos: “tem certeza que não quer?”. “Hoje não”, ela responde. “Mas ta gostoso, continue”. Continuei. Até gozar. Um gozo forte, que inundou sua barriga de esperma. Ela sorriu. “Tão quente”, disse. “vou pegar papel pra limpar”. Fui. Quando voltei flagrei-a brincando com a porra dentro do umbigo. Limpei. Antes que levantasse de novo para jogar o papel fora, ela me puxa e me dá um beijo longo e apaixonado. “Te adoro”, ela diz.

Continua.

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